terça-feira, 4 de dezembro de 2007

E OS PRINCIPAIS PREJUDICADOS ? . . .

O DIA - 4/12/2007
Governo quer multar
companhias aéreas
com atraso acima
de 45 minutos

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, apresenta na manhã dessa terça-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um pacote de medidas para evitar atrasos e cancelamentos nos aeroportos brasileiros durante o período de férias. A principal lógica das mudanças propostas pelo ministro é a de penalizar as empresas caso o passageiro não embarque no horário. O pacote de medidas inclui também uma nova malha aérea que funcionará entre 21 de dezembro e 15 de março.
Uma das medidas apresentadas por Jobim a Lula será posta em consulta pública por 30 dias pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e prevê o aumento da taxa de pouso das empresas que atrasarem seus vôos por mais de 45 minutos. Essa taxa subiria até 1.000% na primeira meia hora de atraso seguinte aos 45 minutos permitidos. A idéia é pressionar as aéreas para manter a pontualidade, um ponto que Jobim frisa desde que assumiu o ministério.
As medidas do pacote devem ser anunciadas por Jobim logo após a reunião com Lula, mas a nova malha aérea ainda não está pronta. As mudanças pedidas pela Anac e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) às empresas só devem ficar prontas no dia 15, prazo dado pelo governo.
NOTA : COMPLETAMENTE DE ACORDO ! MAS . . .
E OS PRINCIPAIS PREJUDICADOS ? SIM . . . OS PASSAGEIROS ? . . . COMO SÃO COMPENSADOS PELOS ATRASOS ?
O SENHOR MINISTRO PODERIA TER PENSADO NESTAS " VÍTIMAS ", QUE PARA ALÉM DE SEREM OS PRINCIPAIS PREJUDICADOS COM OS ATRASOS, SÃO ELES QUE PAGAM, E QUE SUSTENTAM AS COMPANHIAS DE AVIAÇÃO !
PORQUE NÃO PREVER, MULTAS, PAGAMENTO DE REFEIÇÕES , ETC; AOS PASSAGEIROS QUE AGUENTAM COM OS ATRASOS, INDEPENDENTEMENTE, DE A COMPANHIA TER QUE PRESTAR CONTAS À ENTIDADE REGULADORA ?
ESTA HISTÓRIA, PARECE AQUILO QUE ACONTECIA ANTERIORMENTE COM A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA . . .
O MARIDO BATIA NA MULHER, E ERA CONDENADO A PAGAR CESTAS BÁSICAS A UMA INSTITUIÇÃO DE CARIDADE . . . PARA A MULHER, NADA ! . . .

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