sábado, 26 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
OH LULA !... SEMPRE A MESMA COISA . . .
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
. . . ONDE E QUE EU JÁ VI ISTO ? . . .

07/02/2011
Projeto do governo vai prever mínimo de R$ 545, diz ministro. Luiz Sérgio afirmou que proposta será enviada ao Congresso. Decisão foi tomada após reunião de coordenação com presidente Dilma.
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, Luiz Sérgio, afirmou nesta segunda-feira (7) que o governo enviará até a próxima semana um projeto de lei ao Congresso Nacional que fixa o valor do salário mínimo em R$ 545. O envio da proposta, no entanto, depende de um acordo com os líderes do governo na Câmara e no Senado.
Segundo Luiz Sérgio, o valor do salário mínimo foi tema da reunião de coordenação política, realizada pela presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira. Participaram do encontro os líderes do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), e no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
“Há um entendimento na sociedade e no parlamento de que a política adotada para o salário mínimo é uma política acertada, que colocou o salário mínimo numa rota de recuperação do poder de compra”, disse o ministro Luiz Sérgio, que deve se reunir novamente com os líderes do Congresso, nesta terça-feira (8).
Luiz Sérgio negou a possibilidade de antecipar neste ano o reajuste previsto para 2012 - como sugeriram as centrais sindicais – e reafirmou a proposta do governo de fixar o mínimo em R$ 545.
“As centrais chegaram a levantar essa questão, mas, se temos uma política, temos uma regra que não pode ser quebrada. Porque aí nós estamos abrindo uma exceção perigosa, principalmente, para os trabalhadores. Se temos uma regra estabelecida, o valor será decorrência dessa regra”, disse o ministro.
De acordo com o ministro, o projeto ainda não está pronto e terá a intenção de assegurar o reajuste do salário mínimo até 2014 nos mesmos moldes do atual acordo, que prevê um aumento com base na inflação do período mais a variação do PIB dos dois anos anteriores.
Segundo o ministro, a primeira proposta encaminhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa um acordo de longo prazo, até 2023. Mas as próprias centrais sindicais propuseram a revisão em 2011.
Luiz Sérgio também afastou uma possível ligação entre a negociação do salário mínimo com o Congresso e a nomeação para os cargos do segundo escalão do governo.
“A discussão em relação a cargos é natural. Mas de maneira alguma esteve vinculada a eleição da Câmara e de maneira alguma está vinculada ao salário mínimo”, declarou o ministro.
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
E OS SINDICALISTAS DO GOVERNO ? . . .
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AH ! COITADOS ! . . .
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
ONDE É QUE ESTÃO OS SINDICALISTAS ? . . .
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domingo, 12 de dezembro de 2010
. . . E AINDA NEM COMEÇOU ! ! ! . . .
Em plena crise económica mundial, quando vários países, incluindo o Brasil, cortam verbas destinadas à Saúde, à Educação e ao investimento em infra-estruturas, o Congresso brasileiro prepara-se para aprovar aumentos milionários de ordenados para os políticos.
A justificação para aumentos tão generosos é equiparar os ordenados dos três poderes: legislativo, executivo e judiciário. Se a proposta for aprovada, e tudo indica que o seja, tanto os deputados, que hoje têm um ordenado-base de 7400 euros, quanto os ministros, que hoje recebem 4700 euros, o presidente e o vice, que auferem actualmente 5 mil euros, passarão a receber o mesmo que um juiz do Supremo Tribunal Federal – 11 800 euros, o valor máximo que a lei permite a um funcionário público receber.
O aumento, note-se, diz apenas respeito ao salário-base. No caso dos deputados, por exemplo, recebem ainda vários extras, como verbas para a contratação de funcionários e para outras despesas em Brasília, que podem quintuplicar o valor do ordenado-base.
Além do previsível choque para a opinião pública num momento em que a esmagadora maioria dos trabalhadores ou não vai ter aumento ou vai receber até mais cinco por cento, o aumento dos políticos promete abrir uma crise institucional.
O sector judicial, que ficou de fora da proposta por ser o mais bem pago, já avisou que não aceita não ter qualquer reajustamento salarial e ameaçou com uma greve no início do mandato de Dilma Rousseff.
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domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 7 de fevereiro de 2009
ATÉ PARECE A CORTE DE D. JOÃO VI . . .
Temer e Sarney
terão 58 cargos
de confiança com
salários de até
R$ 9,8 mil
Cargos são dos
gabinetes das
presidências de
Câmara e Senado.
Eles também têm
direito a casa com
piscina e carro
sem limite de
gasolina.
Michel Temer, que tem a responsabilidade de ser o segundo na linha de sucessão do presidente da República, terá no gabinete da Presidência da Câmara 41 cargos de confiança, com salários que variam entre R$ 1.952,12 e R$ 8.219,00. Os salários mensais dos 41 cargos somam mais de R$ 163 mil. ...///...
O senador José Sarney terá no gabinete da Presidência 17 cargos de confiança: seis assessores com salários de R$ 9 mil; seis secretários parlamentares com salários de R$ 7,65 mil; um secretário de imprensa, um chefe de cerimonial, um chefe de gabinete, um chefe de relações institucionais e um secretário de relações internacionais, todos com salários de R$ 9,8 mil. Os vencimentos mensais somam R$ 148,9 mil.
NOTA : TUDO ISTO, TALVEZ NÃO FOSSE MUITA COISA, SE SE ESTIVESSE A FALAR DE UM PAÍS, ONDE AS NECESSIDADES BÁSICAS DA POPULAÇÃO, ESTIVESSEM COBERTAS, QUER PELA DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA, QUER PELA QUALIDADE MÍNIMA DE VIDA ASSEGURADA PELO ESTADO.
MAS FALAMOS DO BRASIL.. ONDE O ASSISTENCIALISMO É CADA VEZ MAIOR, ONDE A GRANDE MAIORIA DAS POPULAÇÕES FORA DOS GRANDES CENTROS URBANOS, NÃO TEM AS MÍNIMAS CONDIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA, E , SOBRETUDO, UM PAÍS ONDE O SALÁRIO MÍNIMO ( PARA QUEM O GANHA . . . ), É, DESDE O DIA 1 DESTE MÊS, DE 465 REAIS !
QUAL É A DIFERENÇA, ENTRE A REPUBLICA E O ABSOLUTISMO DE ALGUNS REINADOS CONHECIDOS ?
ISTO É REAL ? ( DE REALIDADE. . . )
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quinta-feira, 12 de julho de 2007
. . . BOA NOTÍCIA !
Valderez Caetano
O salário mínimo deverá passar de R$ 380 para cerca de R$ 409 no ano que vem. É o que prevê a Lei de Directrizes Orçamentárias (LDO), aprovada na noite de ontem, durante sessão - presidida pelo primeiro vice-presidente da Câmara Narcio Rodrigues - graças a um acordo de líderes.
A oposição aceitou votar a LDO com a condição de que os relatores do Conselho de Ética reúnam-se hoje para deliberar sobre nova perícia nos documentos apresentados por Renan Calheiros. A LDO é o dispositivo que fixa os parâmetros que orientam a feitura do Orçamento da União a cada ano.
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quarta-feira, 30 de maio de 2007
QUANTO CUSTA NO BRASIL UM DEPUTADO ? ? ? . . .
ARTIGO DE LEITURA INTERDITA
A DEPUTADOS PORTUGUESES . .
Um deputado custa atualmente, de R$ 93 mil a R$ 105 mil mensais, dependendo do estado que representa. Além do salário mensal de R$ 12.847,20, um deputado recebe um décimo terceiro salário, além de R$ 15 mil de verba indenizatória (para pagar escritório político onde foi eleito, combustível, jantares, viagens, entre outras coisas), R$ 3 mil de auxilio-moradia, R$ 50.815,00 de verba de gabinete para contratar funcionários, R$ 4.268,00 para telefones e correios, e mais dois salários de R$ 12.847,00, um no início do ano e outro no final, como ajuda de custo. Somando os benefícios e dividindo os três salários extras por 12 meses, os deputados custam, mensalmente, R$ 89 mil por mês. Acrescentam-se ainda o gasto com passagens aéreas. Os deputados de Roraima têm direito a R$ 16,5 mil por mês em passagens, o maior valor na Câmara. Os parlamentares do Distrito Federal podem usar até R$ 4,1 mil, o menor valor, enquanto os de São Paulo, por exemplo, utilizam até R$ 9,3 mil. Ou seja: um deputado de Roraima chega a custar, por mês, R$ 105 mil, enquanto o paulista, R$ 98 mil, e o da capital, R$ 93 mil.
Senadores
Já os 81 senadores têm direito, cada um, além do salário, a R$ 3 mil de auxilio-moradia, R$ 48 mil para contratar assessores, R$ 34 mil para secretários, R$ 15 mil de verba indenizatória, R$ 733,00 para uso da gráfica e R$ 500,00 para telefone residencial. Assim como os deputados, recebem também décimo terceiro salário, e outros dois salários, um no início e outro no fim do ano para ajuda de custos, além de 25 litros de combustível por dia, com carro e motorista, e quatro passagens de ida e volta para seu estado.
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