terça-feira, 31 de julho de 2007

O PRESIDENTE, NUNCA SABE DESTAS COISAS . .. E O MÂNTEGA ?

Rede hoteleira perde
25% de ocupação
Maior queda no período

de férias, de 30% a 40%,
foi no Nordeste
Márcia De Chiara

A rede hoteleira nacional encerrou as férias de julho com queda de 25% em média de ocupação, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH). A região mais afetada foi o Nordeste, onde o recuo oscilou entre 30% e 40%, seguido pela Região Norte, com queda de 22% a 28% e a Centro-Oeste, onde a retração na ocupação variou entre 10% e 12%. O menor índice de queda foi registrado nas redes hoteleiras do Sul e do Sudeste, de 8% a 10%.
“Há resorts do Nordeste que demitiram cerca de 20% dos seus quadros”, afirmou o presidente da ABIH, Eraldo Alves da Cruz.
A entidade reúne mais de 2 mil hotéis que, juntos, têm disponibilidade para atender 150 mil apartamentos.Cruz lembra que a crise no setor começou em julho do ano passado, com o colapso na Varig, e se agravou com o acidente da Gol, em setembro.
De lá para cá, o caos aéreo se intensificou e atingiu o ápice com o acidente da TAM, no dia 17.Na semana do acidente com o avião da TAM, a ocupação nos 62 hotéis da rede Atlantica Hotels caiu 20%.
Na segunda semana após a tragédia, o recuo foi de 15% e agora a ocupação já está retornando ao patamar normal, diz o vice-presidente da rede, Rafael Guaspari.Além da crise aérea, Cruz pondera que a concorrência dos navios de cruzeiros e a queda na cotação do dólar também são fatores que contribuíram para a redução da ocupação na rede hoteleira ao longo deste ano.PACOTESAs agências de viagens confirmam a retração.
De janeiro a julho, a queda nas vendas de pacotes nacionais foi de 25% em relação ao mesmo período de 2006, enquanto os pacotes internacionais registraram acréscimo de 10% a 15%, segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav).
“No Nordeste, o prejuízo foi muito grande”, afirmou o diretor de Assuntos Internacionais da Abav, Leonel Rossi Júnior. Ele argumentou que, para reverter a crise no setor, a ampliação das vendas de pacotes turísticos rodoviários é limitada. A saída para as agências de viagens, segundo o executivo, é aumentar os negócios com pacotes internacionais e cruzeiros marítimos.
“Cerca de 60% dos cruzeiros marítimos para o próximo verão já estão vendidos”, afirma.Neste ano, virão para a costa brasileira 14 navios que devem transportar 350 mil passageiros durante a temporada.
No ano passado, foram 11 navios e 300 mil passageiros.
20% dos funcionáriosde alguns resorts nordestinos foram demitidos, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH)15% foi o aumentonas vendas de pacotes internacionais de janeiro a julho, ante o mesmo período de 2006, de acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens .

NOTA : UMA VEZ QUE, SEGUNDO O MINISTRO MÂNTEGA, NÃO HÁ CRISE NA AVIAÇÃO, O QUE SE PASSA É UM SINAL DE PROSPERIDADE, ESTÃO AÍ OS PRIMEIROS SINAIS DESSA, PROSPERIDADE !

OS CRUZEIROS, QUE APENAS DEIXAM NO BRASIL, UMA PERCENTAGEM DOS MONTANTES FACTURADOS, UMA VEZ QUE AS EMPRESAS SÃO NA MAIORIA ESTRANGEIRAS, EXPLORAM O TURISTA NACIONAL, COM OS PRÓPRIOS RECURSOS ( MAR E PAISAGENS ) DO BRASIL, GUARDANDO PARA SI A PARTE DE LEÃO DOS LUCROS !

AS AGÊNCIAS, FICAM COM AS MIGALHAS, E OS BRASILEIROS BRINCAM DE MILIONÁRIOS NOS CRUZEIROS, ENQUANTO O GOVERNO, DEIXA OS POSTOS DE TRABALHO NO SECTOR DE TURISMO IREM DIMINUINDO !

DA MARTINHA, NÃO SE PODE ESPERAR MUITO . . . O MÂNTEGA ACHA QUE TUDO ISTO É PROSPERIDADE . . . E ASSIM VAI O TURISMO BRASILEIRO . . .

Nenhum comentário:

Postar um comentário