... COITADOS DOS PUTOS ! . . .
12/08/2007 - Portal Globo
Calcinha japonesa
espanta tarados digitais
Empresa japonesa criou
Empresa japonesa criou
calcinha que impede que
raios infravermelhos a
ultrapassem. Peça pode
ser útil para evitar
garotos que tentam
ver roupas de baixo
femininas.
Uma empresa japonesa criou recentemente uma calcinha cujo tecido impede que as partes íntimas das mulheres que as vestem sejam vistas por outras pessoas. Apesar de parecer drástica, a medida tem seu fundamento.
Segundo o site da revista “Wired”, a até então ingênua arte de garotos tentando ver as calcinhas de suas colegas de escola com espelhos evoluiu junto com o mundo digital -- hoje alguns deles modificam o modo de visão noturna de suas câmeras de vídeo, que passam a atuar como uma espécie de raio-x, revelando tudo por baixo do tecido.
Para resolver o problema, a Cramer Japan desenvolveu um tecido feito de náilon e poliuretano que bloqueia os raios infravermelhos. Chamadas de “ShotGuard”, as calcinhas são intransponíveis para os garotos que tentam utilizar a tecnologia se aproveitando de suas colegas. O preço do produto é US$ 17, disponível apenas na cor bege.
Segundo o site da revista “Wired”, a até então ingênua arte de garotos tentando ver as calcinhas de suas colegas de escola com espelhos evoluiu junto com o mundo digital -- hoje alguns deles modificam o modo de visão noturna de suas câmeras de vídeo, que passam a atuar como uma espécie de raio-x, revelando tudo por baixo do tecido.
Para resolver o problema, a Cramer Japan desenvolveu um tecido feito de náilon e poliuretano que bloqueia os raios infravermelhos. Chamadas de “ShotGuard”, as calcinhas são intransponíveis para os garotos que tentam utilizar a tecnologia se aproveitando de suas colegas. O preço do produto é US$ 17, disponível apenas na cor bege.
NOTA : CADA VEZ INVENTAM MAIS COISAS PARA LIXAR A VIDA DOS PUTOS ! . . .
O QUE EU ACHO GRAÇA, É A PREOCUPAÇÃO COM ESTAS COISAS NO JAPÃO.
POR AQUI, ELAS ANDAM MESMO SEM AS CALCINHAS, E... PRONTO !
JÁ AGORA... O MODELO É BONITINHO ! . . .
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