AFINAL AS VACAS DO RENAN, ERAM SÓ O PRINCÍPIO !
8/9/2007 - O DIA
Ex-presidente do INSS
teria recebido propina
de banco
Advogado diz que
entregou R$ 150 mil
do BMG a Carlos
Bezerra
O advogado Bruno Brito Lins — ex-marido de uma funcionária do gabinete do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) — revelou, em entrevista à revista ‘Veja’, novos detalhes do suposto esquema de propinas envolvendo Renan e outros políticos do PMDB com o banco BMG. Ele teria entregado, em março de 2005, R$ 150 mil ao então presidente do INSS e hoje deputado federal Carlos Bezerra (PMDB-MT), como retribuição por portaria que beneficiaria o banco. Segundo ele, José Roberto Leão, ex-diretor do Dataprev, teria recebido R$ 50 mil. Bruno teria retirado R$ 2,8 milhões da instituição.
Bruno também contou como teria sido a articulação do BMG para retirar Amir Lando do Ministério da Previdência e substituí-lo pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), hoje líder do governo no Senado. Tudo teria sido intermediado pelo seu ex-sogro, o lobista Luiz Garcia Coelho. “Eu presenciei conversas e ouvi telefonemas nos quais o pessoal do BMG e o Luiz (Coelho) começaram a confabular para tirar o Amir Lando da Previdência e colocar outra pessoa”, disse Bruno.
De acordo com a entrevista, antes da posse de Jucá, o próprio presidente do BMG, Ricardo Guimarães, teria ido junto com dois diretores do banco ao gabinete do senador. O BMG teria sido favorecido nos empréstimos consignados a aposentados.
O advogado reforçou a tese de que o sogro agia a serviço do presidente do Senado. Segundo ele, na intimidade, Luiz se referia a Renan como “chefe”. O lobista, de acordo com a reportagem, também se utilizava do cargo da filha no gabinete do senador para marcar reuniões com integrantes do governo.
Bruno revelou também uma suposta tentativa de golpe no fundo de pensão dos Correios, o Postalis. Seria construído um resort na cidade de Trancoso, na Bahia, integralmente custeado pela instituição, que pagaria R$ 250 milhões. Mas Luiz e Renan ganhariam participação como sócios.
O advogado Bruno Brito Lins — ex-marido de uma funcionária do gabinete do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) — revelou, em entrevista à revista ‘Veja’, novos detalhes do suposto esquema de propinas envolvendo Renan e outros políticos do PMDB com o banco BMG. Ele teria entregado, em março de 2005, R$ 150 mil ao então presidente do INSS e hoje deputado federal Carlos Bezerra (PMDB-MT), como retribuição por portaria que beneficiaria o banco. Segundo ele, José Roberto Leão, ex-diretor do Dataprev, teria recebido R$ 50 mil. Bruno teria retirado R$ 2,8 milhões da instituição.
Bruno também contou como teria sido a articulação do BMG para retirar Amir Lando do Ministério da Previdência e substituí-lo pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), hoje líder do governo no Senado. Tudo teria sido intermediado pelo seu ex-sogro, o lobista Luiz Garcia Coelho. “Eu presenciei conversas e ouvi telefonemas nos quais o pessoal do BMG e o Luiz (Coelho) começaram a confabular para tirar o Amir Lando da Previdência e colocar outra pessoa”, disse Bruno.
De acordo com a entrevista, antes da posse de Jucá, o próprio presidente do BMG, Ricardo Guimarães, teria ido junto com dois diretores do banco ao gabinete do senador. O BMG teria sido favorecido nos empréstimos consignados a aposentados.
O advogado reforçou a tese de que o sogro agia a serviço do presidente do Senado. Segundo ele, na intimidade, Luiz se referia a Renan como “chefe”. O lobista, de acordo com a reportagem, também se utilizava do cargo da filha no gabinete do senador para marcar reuniões com integrantes do governo.
Bruno revelou também uma suposta tentativa de golpe no fundo de pensão dos Correios, o Postalis. Seria construído um resort na cidade de Trancoso, na Bahia, integralmente custeado pela instituição, que pagaria R$ 250 milhões. Mas Luiz e Renan ganhariam participação como sócios.
NOTA : COMO É QUE GENTE DESTA, NUM PAÍS LIVRE E DEMOCRÁTICO, CONTINUA IMPUNE, E A DESEMPENHAR CARGOS, COMO O DE PRESIDENTE DO SENADO ? . . .
E COMO É POSSÍVEL QUE, COM TODAS ESTAS ARTICULAÇÕES POLÍTICAS, COM MUITOS MILHÕES ( NEM SE SABE QUANTOS ! ) PELO MEIO, AINDA HÁ DIRIGENTES POLÍTICOS E DO GOVERNO, A INVOCAREM O DESCONHECIMENTO DE TUDO O QUE SE PASSOU ? . . .
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