E . . . CADÊ OS OUTROS ? . . .
Dirigente é preso por
desvio de dinheiro do
futebol
Paraná - Nove pessoas foram presas nesta terça-feira, suspeitas de usar a Federação Paranaense de Futebol (FPF) para cometer desvios de dinheiro, fraudes, estelionato e apropriação indébita. As prisões foram realizadas pelo Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce) durante a Operação Cartão Vermelho. Entre os presos está um conhecido cartola do futebol brasileiro, o ex-presidente da FPF, Onaireves Rolim de Moura, 60 anos, apontado pela polícia como líder do grupo.
Segundo o delegado-chefe do Nurce, Sérgio Sirino, Moura teria iniciado o projeto de criar uma igreja, que se chamaria Rede de Deus, para lavar o dinheiro desviado de arrecadações do Campeonato Paranaense e Campeonato Brasileiro, e de outras irregularidade cometidas pela quadrilha.
"O futebol brasileiro não pode mais ser comandado por dirigentes corruptos. O crime do colarinho branco está em todos os setores da sociedade. O cabedal de provas nesta investigação é muito grande. Era um grande esquema de lavagem de dinheiro, que a polícia conseguiu acabar", afirmou o secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari.
De acordo com o delegado, as investigações começaram em junho deste ano e levam a polícia a acreditar que os desvios da quadrilha passam de R$ 5 milhões. "Moura, mesmo afastado da Federação, continuava agindo e usando a instituição como antes", afirmou Sirino.
O delegado explicou que as investigações teriam mostrado que Moura e mais oito pessoas teriam usado a FPF em irregularidades que envolveriam, além da própria federação, o Colégio Técnico de Futebol do Pinheirão, a FPFTV (rede de televisão pela Internet), a Comissão Fiscalizadora de Arrecadação (Comfiar) e a Federação das Associações dos Atletas.
Segundo o delegado-chefe do Nurce, Sérgio Sirino, Moura teria iniciado o projeto de criar uma igreja, que se chamaria Rede de Deus, para lavar o dinheiro desviado de arrecadações do Campeonato Paranaense e Campeonato Brasileiro, e de outras irregularidade cometidas pela quadrilha.
"O futebol brasileiro não pode mais ser comandado por dirigentes corruptos. O crime do colarinho branco está em todos os setores da sociedade. O cabedal de provas nesta investigação é muito grande. Era um grande esquema de lavagem de dinheiro, que a polícia conseguiu acabar", afirmou o secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari.
De acordo com o delegado, as investigações começaram em junho deste ano e levam a polícia a acreditar que os desvios da quadrilha passam de R$ 5 milhões. "Moura, mesmo afastado da Federação, continuava agindo e usando a instituição como antes", afirmou Sirino.
O delegado explicou que as investigações teriam mostrado que Moura e mais oito pessoas teriam usado a FPF em irregularidades que envolveriam, além da própria federação, o Colégio Técnico de Futebol do Pinheirão, a FPFTV (rede de televisão pela Internet), a Comissão Fiscalizadora de Arrecadação (Comfiar) e a Federação das Associações dos Atletas.
NOTA : SE FOSSE SÓ ELE, ESTAVA ISTO BEM ! . . . AVIZINHAM-SE DIAS UM POUCO SOMBRIOS TAMBÉM, PARA OS LADOS DE S. PAULO . . .
O HISTÓRICO DESTE DIRIGENTE, É NOTÁVEL !
A INTENÇÃO, SEGUNDO AS PRIMEIRAS INVESTIGAÇÕES, ERA A DE CONSTITUIR UMA IGREJA EVANGÉLICA, PARA LAVAR DINHEIRO . . .
QUE TAL ?
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