NEGÓCIOS DA CHINA . . .
27/11/2007 - ESTADO S PAULO
Juiz autoriza reabertura
de shopping de Law no Brás
O juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, concedeu na sexta passada (23) uma liminar que permite a reabertura do Shopping 25 Brás, centro de comércio popular que fica na rua Barão de Ladário, no Brás (centro de São Paulo). Cabe recurso.
O shopping é administrado pela Calinda Administração, Participação e Comércio Ltda., que tem o chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong, 46, como sócio majoritário. Ele é apontado pela Polícia Federal como o maior contrabandista do país.
Em sua decisão, Migliano Neto afirma que a administração do shopping pediu licença de funcionamento à prefeitura, mas ainda não obteve resposta e que, por isso, não pode ser fechado, ainda mais sem garantir "amplo direito à defesa".
Outro shopping administrado pela Calinda, o Shopping Pari, foi fechado e multado em R$ 2,4 milhões no último dia 14. Na ocasião, diversos produtos supostamente contrabandeados e falsificados foram encontrados no Shopping Pari e, por isso, o empresário teve nova prisão decretada. Ele foi preso em sua casa, no Morumbi (zona oeste de São Paulo), onde cumpria pena em regime semi-aberto.
O empresário foi condenado por tentar subornar com US$ 2 milhões, em 2004, o então deputado Luiz Antonio Medeiros, na época presidente da CPI da Pirataria.
O juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, concedeu na sexta passada (23) uma liminar que permite a reabertura do Shopping 25 Brás, centro de comércio popular que fica na rua Barão de Ladário, no Brás (centro de São Paulo). Cabe recurso.
O shopping é administrado pela Calinda Administração, Participação e Comércio Ltda., que tem o chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong, 46, como sócio majoritário. Ele é apontado pela Polícia Federal como o maior contrabandista do país.
Em sua decisão, Migliano Neto afirma que a administração do shopping pediu licença de funcionamento à prefeitura, mas ainda não obteve resposta e que, por isso, não pode ser fechado, ainda mais sem garantir "amplo direito à defesa".
Outro shopping administrado pela Calinda, o Shopping Pari, foi fechado e multado em R$ 2,4 milhões no último dia 14. Na ocasião, diversos produtos supostamente contrabandeados e falsificados foram encontrados no Shopping Pari e, por isso, o empresário teve nova prisão decretada. Ele foi preso em sua casa, no Morumbi (zona oeste de São Paulo), onde cumpria pena em regime semi-aberto.
O empresário foi condenado por tentar subornar com US$ 2 milhões, em 2004, o então deputado Luiz Antonio Medeiros, na época presidente da CPI da Pirataria.
NOTA : ENFIM . . . NEGÓCIOS DA CHINA ! . . . E, É MELHOR FICAR POR AQUI . . .
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