sábado, 12 de fevereiro de 2011

A " FARRA " COM O DINHEIRO PÚBLICO, CONTINUA . . .

VEJA
11/02/2011
Corte de gastos no Senado determinado por Sarney é conversa para boi dormir


É impressionante, e preocupante, a dissintonia entre os parlamentares — ou boa parte deles — com a sociedade e com as próprias preocupações do governo.
Enquanto o governo Dilma promove um colossal corte de gastos que, se efetivamente executado, será o maior de que se tem notícias no país — 50 bilhões do Orçamento, proibição de contratações e concursos, proibição de compra de veículos, proibição de compra, reforma ou aluguel de imóveis, facada profunda em viagens e diárias de funcionários etc –, o Senado vive literalmente na ilha da fantasia.
Pomposamente contratada em 2009 pelo seu então presidente, e agora presidente de novo, José Sarney (PMDB-AP) para promover uma reforma administrativa na Casa, praticamente nada de novo aconteceu em matéria de austeridade.
Não apenas os gastos com funcionários subiram 14,5% no ano passado — arredondando, 2,5 bilhões de reais, contra 2,2 bilhões em 2009 – como devem elevar-se novamente este ano mais 11,7%, passando para 2,8 bilhões.
Só um detalhe mais: o estudo da FGB propunha reduzir para 7 as diretorias da Casa. Passados quase dois anos, continuam existindo nada menos do que absurdas, inacreditáveis 44 diretorias no Senado.
Diante disso, é conversa para boi dormir, se não for piada, os “cortes” anunciados ontem por Sarney — migalhas tais como os diretores não receberem horas extras e outros penduricalhos.



NOTA : O QUE MUDOU EM OITO ANOS DE LULA DA SILVA À FRENTE DE UM GOVERNO DITO DE ESQUERDA ?



QUE MUDANÇAS HOUVE NA CÂMARA, PARA QUE ESTE ESTADO DE COISAS SE INVERTESSEM, E NÃO SE ROUBASSE TANTO ?



O QUE FEZ O PT ? O QUE IRÁ FAZER ?



QUEM É QUE CONSEGUE MORALIZAR AS ACÇÕES DESTE BANDO, DEPREDADOR DO DINHEIRO PÚBLICO ?



O QUE PENSAM DESTAS COISAS O MINISTÉRIO PÚBLICO ? E O TRIBUNAL DE CONTAS ? E A CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO SERVE PARA QUÊ ?



ENQUANTO ISSO, A FARRA COM O DINHEIRO PÚBLICO, COMO É ÓBVIO, CONTINUARÁ ! . . .


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