segunda-feira, 23 de maio de 2011

" ESQUECERAM DE MIM " . . . EU, QUE SOU TÃO BOM . . .

ÉPOCA

23/05/2011
Brasil não terá um candidato ao FMI, afirma Mantega


Ministro da Fazenda afirmou que é preciso mais tempo para amuderecer as propostas de possíveis candidatos, e defendeu um mandato menor para o próximo diretor-geral do FMI. "O candidato deve viajar, conversar com os países de peso maior", disse
Redação ÉPOCA, com Agência Estado

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira (23) que o país não tem nenhum candidato brasileiro ao cargo de diretor-geral do Fundo Monetário International (FMI). À imprensa, Mantega defendeu que o sucessor de Dominique Strauss-Kahn no comando do Fundo tenha um mandato transitório até o fim de 2012, quando se encerraria a gestão do ex-diretor-gerente do organismo multilateral.

"Gostaríamos de um tempo maior para amadurecer a sucessão. O candidato deve viajar, conversar com os países de peso maior", disse, referindo-se ao fato de que Strauss-Kahn visitou vários países para fazer campanha e apresentar seus propostas à frente do FMI. Segundo o ministro, é importante ter tempo suficiente para analisar as propostas de todos os candidatos.

Mantega afirmou que o Brasil vai analisar todas as candidaturas que serão apresentadas até 10 de junho. "Aí é que começa o período de avaliação dos candidatos. O processo é meio apertado e se encerra em 30 de junho", disse. O ministro da Fazenda defendeu que o sucessor de Strauss-Kahn seja uma pessoa experiente e que já esteja participando do processo de discussão dos problemas que enfrentam as economias mundiais.

O ministro sugeriu também que o novo diretor-geral do organismo seja um ministro da economia ou presidente de Banco Central de um dos países do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo). Para Mantega, é importante que o substituto de Strauss-Kahn tenha acompanhado os problemas da economia mundial e ajudado nas soluções.

"O importante é ter um bom candidato de país emergente ou avançado. Não é importante a nacionalidade", afirmou. A transição nestes moldes daria mais tempo para se estabelecer um procedimento mais amadurecido de escolha da pessoa que vai ficar à frente de uma instituição tão importante quanto o FMI. "Por isso, é que queremos superar essa questão da nacionalidade. Para nós é importante o preenchimento das condições", afirmou.

Mantega disse que o Brasil quer saber quais são as propostas de todos os candidatos, se eles irão continuar as reformas e qual será o peso dos emergentes nos votos do FMI. "Precisamos ter segurança que o FMI não vai retroagir ao passado", afirmou. Segundo Mantega, até ordem contrária, todos são bons candidatos.

Ele contou ainda que conversou com a presidente Dilma Rousseff sobre a sucessão no FMI na semana passada. "Vou analisar a candidatura que está mais afinada com a nossa posição", afirmou Mantega.



NOTA : O MANTEGA, DEVE ANDAR A DORMIR ! . . .


COMO É QUE NÃO SE LEMBROU DE APRESENTAR O PALOCCI PARA O F.M.I. ?


QUALQUER INSTITUIÇÃO BANCÁRIA DEVE ANSIAR POR TER NOS SEUS QUADROS UM ELEMENTO DESTES ! . . .


UM QUADRO DESTES, NÃO TEM PREÇO ! ! !


OU, O PESSOAL DO F.M.I., TAMBÉM LÊ JORNAIS E INTERNET ? . . .


SÓ O PT E A DILMA ACREDITAM NISTO ! . . .

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