A CLIENTELA DAS BOITES GAY NO RIO

16/06/2007
Boate gay com clientela de padres
Igreja pode punir sacerdotes se descobrir que eles vão à Le Boy

Padres, pastores evangélicos e rabinos estão na lista de freqüentadores da boate gay Le Boy, em Copacabana. A afirmação é do dono do estabelecimento, Gilles Lascar. O teólogo Dom Estêvão Bettencourt afirmou que se um padre for flagrado em danceteria sofrerá censura: “A Igreja não aceita essa libertinagem das boates”.
“É comum. Não é porque um padre vem ouvir um som que ele vai achar uma mulher ou um homem. Se tem padres heterossexuais, porque não pode haver padres gays?”, questionou Gilles Lascar. Por conta da Lei Estadual 4.355/2004, ele tem que digitalizar a carteira de identidade de seus clientes, medida que condena, por considerar invasão de privacidade.

NOTA : FICÁMOS A SABER, ATRAVÉS DE UM TEÓLOGO, QUE A IGREJA NÃO ACEITA A LIBERTINAGEM DAS BOITES. SE FOR EM PRIVADO . . .

INDEPENDENTEMENTE DA NOTÓRIA DISCRIMINAÇÃO, DE QUALQUER CIDADÃO, TER QUE DIGITALIZAR A SUA IDENTIDADE À ENTRADA DE UMA BOITE, TERÃO OS FREQUENTADORES QUE REFERIR, QUAL A SUA OCUPAÇÃO PROFISSIONAL ? SE NÃO É ASSIM, COMO É QUE SE SABE, QUE SÃO PADRES, PASTORES OU RABINOS ?

COMO DIZIA S. TOMAZ DE AQUINO, SE NÃO PUDERES SER CASTO, SÊ CAUTO . . .