. . . JÁ NÃO HÁ MILAGRES COMO DANTES ! ! ! . . .
Jornal 24 horas / Lisboa 11/06/2007
Papa viajou clandestino . . .
O incidente aconteceu há um mês, mas só agora foi revelado pela imprensa. Quando se deslocou ao Brasil, entre 9 e 13 de Maio passado, o Papa Bento XVI não levou... passaporte.
Aparentemente, os serviços de fronteira do país irmão ficaram encurraladas, perante um facto dificilmente contornável. E só havia duas soluções: ou mandar o Sumo Pontífice de volta ao Vaticano, o que era de todo impraticável, ou encontrar uma solução que salvasse a face dos dois lados, o Estado brasileiro e a Santa Sé.
Mas o caso é ainda mais estranho: o próprio cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, semelhante a um ministro dos Negócios Estrangeiros, que fazia parte da comitiva, esqueceu-se também ele de levar o documento que nem os diplomatas podem dispensar.
Segundo os jornais brasileiros, foi necessária a intervenção do Palácio do Planalto para resolver o impasse, que inesperadamente estalou no aeroporto de São Paulo.A solução encontrada pela Presidência brasileira para não manchar a visita papal e, ao mesmo tempo, não ficar mal perante a opinião pública foi quase salomónica. As culpas foram lançadas para a Alitalia, a transportadora aérea italiana, que foi acusada de ter transportado dois passageiros “clandestinos”: o Papa Joseph Ratzinger e o cardeal Tarcisio Bertone...
Aparentemente, os serviços de fronteira do país irmão ficaram encurraladas, perante um facto dificilmente contornável. E só havia duas soluções: ou mandar o Sumo Pontífice de volta ao Vaticano, o que era de todo impraticável, ou encontrar uma solução que salvasse a face dos dois lados, o Estado brasileiro e a Santa Sé.
Mas o caso é ainda mais estranho: o próprio cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, semelhante a um ministro dos Negócios Estrangeiros, que fazia parte da comitiva, esqueceu-se também ele de levar o documento que nem os diplomatas podem dispensar.
Segundo os jornais brasileiros, foi necessária a intervenção do Palácio do Planalto para resolver o impasse, que inesperadamente estalou no aeroporto de São Paulo.A solução encontrada pela Presidência brasileira para não manchar a visita papal e, ao mesmo tempo, não ficar mal perante a opinião pública foi quase salomónica. As culpas foram lançadas para a Alitalia, a transportadora aérea italiana, que foi acusada de ter transportado dois passageiros “clandestinos”: o Papa Joseph Ratzinger e o cardeal Tarcisio Bertone...
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