sexta-feira, 29 de julho de 2011

ISTO, PODE SER INDIGESTO ! . . .

G1 GLOBO

28/07/2011
Índice Big Mac aponta real como a moeda mais sobrevalorizada do mundo. Levantamento da revista britânica The Economist, mostra a moeda brasileira com um valor 149% maior que o do dólar

Enquanto nos Estados Unidos o Big Mac custa US$ 4,07, no Brasil o valor é de US$ 6,16 (R$ 9,50), e na China, é de US$ 2,27 (14,7 yuans). A comparação foi feita pela revista britância The Economist, que divulga a cada seis meses o seu Índice Big Mac. O levantamento é uma forma divertida de verificar o quanto as diferentes moedas estão valorizadas ou desvalorizadas em relação ao dólar.

Pelos números divulgados nesta quinta-feira (28/07), o real brasileiro é a moeda mais valorizada do mundo. Para chegar a essa conclusão, além de comparar o preço do sanduíche, a publicação inglesa leva em conta o PIB per capita de cada país. Fazendo o cruzamento de todas as informações, a pesquisa chegou a conclusão que a moeda brasileira está sobrevalorizada em 149% em relação ao dólar.

Considerando os outros países do Bric, é a Índia é que tem a moeda mais desvalorizada. A rúpia está valendo hoje 8% a menos que o dólar. Já a moeda chinesa, o yuan, está valendo 3% mais que a americana. E o rublo, a moeda russa, está 10% mais valiosa que dólar.

Considerando os valores absolutos, o sanduíche do McDonald’s no Brasil, que custa US$ 6,16, é o quarto mais caro do mundo. Perde para o da Noruega, que custa US$ 8,31; o da Suíça (US$ 8.06) e o da Suécia (US$ 7,64). No entanto, a renda per capita dos países nórdicos é maior que a do Brasil, o que dá aos habitantes dessas nações uma maior “facilidade” para comprar o lanche.

No outro extremo, o lanche mais barato pode ser comido na Índia, desembolsando US$ 1,89. Ou em Hong Kong, por apenas US$ 1,94.



NOTA : AO CONTRÁRIO DO QUE MUITA GENTE PODE SUPOR, ISTO É PÉSSIMO PARA O BRASIL, E AINDA PIOR PARA TODOS OS BRASILEIROS . . .


ESTA “ COMIDA DE PLÁSTICO “, LONGE DE SER UM PRODUTO DE PRIMEIRA NECESSIDADE, NÃO DEIXA CONTUDO DE SER UMA VÁLIDA REFERÊNCIA PARA OUTRAS COISAS QUE A “ SOLIDEZ “ DA ECONOMIA BRASILEIRA, ESCONDE.


A DÍVIDA INTERNA DO BRASIL, QUE DEVERIA SER UMA COISA PREOCUPANTE PARA OS GOVERNANTES BRASILEIROS, PASSA LONGE DAS MAIS PRIMÁRIAS DISCUSSÕES, E NEM A COMUNICAÇÃO SOCIAL, POR ESTRANHO QUE PAREÇA, LHE A MENOR IMPORTÂNCIA.


ALGUÉM VAI PAGAR ISTO ! QUANDO VIRÁ ESSA INDIGESTÃO, É QUE NÃO SE SABE . . .


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