AS FAVELAS DE 200 000 MORADORES E SEUS PATRÕES . . .
IN O DIA 16/06/2007 - Leslie Leitão
A vida de luxo do ‘Barão do Pó’ da Favela da Rocinha
Desde que Saulo de Sá Silva, 32 anos, fugiu da cela da Polinter no Grajaú, em 21 de dezembro de 2005, as autoridades de Segurança Pública sempre fizeram pouco caso, a ponto de a sindicância aberta pela Corregedoria da Polícia Civil, há 543 dias, não ter sido concluída até hoje. Agora, o ex-carteiro que se transformou no ‘Barão do Pó’ da Rocinha — tendo inclusive laboratório para misturar a droga quase pura que traz da Bolívia — é caçado pelas polícias carioca e Federal. E, pela Internet, vê sua vida de luxo exibida pela espalhafatosa esposa, em fotos que desafiam todos os poderes estaduais.
Este foi o homem que na semana passada tentou comprar bazuca, apreendida pela Força Nacional de Segurança
Empolgação mesmo Saulo demonstra na hora de fazer dinheiro. Considera a boca-de-fumo “lugar sagrado” e tenta evitar que qualquer pessoa, inclusive de sua quadrilha, tenha acesso livre ao laboratório que montou dentro da Rocinha. É lá que trabalha o “Coroa”, um químico paulista contratado por ele para fazer a mistura exata da pasta-base (cocaína com quase 100% de pureza) que traz das matas bolivianas.
Investigações da 15ª DP (Gávea) e da PF revelam que Saulo controla de perto toda a compra dos produtos usados para a mistura da droga, como éter, acetona, clorídrico e até galões e frascos de vidro temperado.
Apesar de não ter um valor exato dos rendimentos do tráfico na Rocinha, os investigadores calculam que os lucros triplicaram em um ano. É tanto dinheiro que Saulo, certa vez, chegou a confessar à mulher, Fabiana, um desânimo de contar tantas notas. “Como os contatos são todos seus, Saulo monopolizou o fornecimento da Rocinha onde vivem mais de 200 mil pessoas.
Este foi o homem que na semana passada tentou comprar bazuca, apreendida pela Força Nacional de Segurança
Empolgação mesmo Saulo demonstra na hora de fazer dinheiro. Considera a boca-de-fumo “lugar sagrado” e tenta evitar que qualquer pessoa, inclusive de sua quadrilha, tenha acesso livre ao laboratório que montou dentro da Rocinha. É lá que trabalha o “Coroa”, um químico paulista contratado por ele para fazer a mistura exata da pasta-base (cocaína com quase 100% de pureza) que traz das matas bolivianas.
Investigações da 15ª DP (Gávea) e da PF revelam que Saulo controla de perto toda a compra dos produtos usados para a mistura da droga, como éter, acetona, clorídrico e até galões e frascos de vidro temperado.
Apesar de não ter um valor exato dos rendimentos do tráfico na Rocinha, os investigadores calculam que os lucros triplicaram em um ano. É tanto dinheiro que Saulo, certa vez, chegou a confessar à mulher, Fabiana, um desânimo de contar tantas notas. “Como os contatos são todos seus, Saulo monopolizou o fornecimento da Rocinha onde vivem mais de 200 mil pessoas.
NOTA : NÃO É ESTRANHO QUE PASSADOS 543 DIAS, AINDA NÃO TENHAM CONSEGUIDO PRENDER O " BARÃO ". ESTRANHO É QUE O BARÃO TENHA CONSEGUIDO EVADIR-SE, SABENDO QUEM É O ARTISTA . . .
NÃO É ESTRANHO, QUE O " BARÃO " SEJA UM INDIVÍDUO PACÍFICO, QUE NÃO SE METE EM CONFUSÕES COM OUTRAS FACÇÕES, E QUE SE CENTRE APENAS NA " PRODUÇÃO " DE COCA, QUE LHE GARANTE OS PROVENTOS AO SER ESCOADA. O QUE É ESTRANHO, É ESTAR INTERESSADO EM COMPRAR UMA BAZUCA, QUEM SABE SE, APENAS PARA IR À CAÇA . . .
NÃO É ESTRANHO QUE TENHA UM LABORATÓRIO MUITO BEM MONTADO, COM UM " EXPERT " VINDO DIRECTAMENTE DE S. PAULO, QUE DEIXA A MISTURA QUE FAZ, DE GRANDE QUALIDADE. O QUE É ESTRANHO, É QUE NINGUÉM CONTROLE A COMPRA A VENDA E O TRANSPORTE, DE PRODUTOS ESPECÍFICOS, E NADA COMUNS, PARA O LABORATÓRIO. . .
NÃO É ESTRANHO QUE ELE GANHE MUITO DINHEIRO COM A PRODUÇÃO E VENDA DE COCA, O QUE É ESTRANHO, É QUE NINGUÉM SUFOQUE OU AVERIGUE, OS GRANDES INVESTIMENTOS ONDE SE LAVA TODO ESSE DINHEIRO...
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