DEPUTADOS ESTADUAIS PARECEM TER ACORDADO . . . MAIS VALE TARDE . . .
FOLHA DE S. PAULO
01/10/2007
Ataques de pit bulls
Ataques de pit bulls
incentivam deputados
a apresentar projetos
sobre a raça
Duas novas propostas de regulamentação da raça pit bull estão em composição na Assembléia Legislativa de São Paulo. Enquanto uma propõe o controle da raça, a outra pretende a extinção dos animais.
Apesar de não haver um levantamento oficial do número de ataques de pit bulls, a Folha noticiou cinco deles apenas no mês de setembro. No último, a vítima morreu. Segundo o Corpo de Bombeiros, foi a quarta morte desse tipo no Estado de Minas Gerais.
O primeiro projeto de lei está sendo elaborado pelo deputado estadual Feliciano Filho (PV) e visa proibir a venda dos animais da raça pit bull a particulares sem serem castrados e identificados. Poderão apenas adquirir estes animais não castrados os criadores oficiais.
De acordo com o deputado, o grande vilão dessa história hoje é "a pessoa inescrupulosa, irresponsável que pega o animal dócil e condiciona esse animal para o ataque".
Como acontece em Campinas (SP), o projeto pretende relacionar diretamente o animal ao dono. Assim, a lei coibiria o condicionamento para o ataque, já que o dono seria identificado e punido de acordo com o Código Civil Criminal.
É inócua, segundo o deputado, a lei estadual que exige a utilização de equipamento especial para conduzir o animal. Como a maioria dos ataques decorre da fuga do pit bull ou mesmo dentro da residência, o uso de focinheira e enforcador não evitam o pior.
Já o segundo projeto pretende proibir a importação, comercialização e criação dos cães da raça no Estado de São Paulo. De autoria do deputado Aloisio Vieira (PDT), foi publicado no "Diário Oficial" de São Paulo no dia 20 de setembro. Ainda se decidirá quais comissões avaliarão o projeto.
Duas novas propostas de regulamentação da raça pit bull estão em composição na Assembléia Legislativa de São Paulo. Enquanto uma propõe o controle da raça, a outra pretende a extinção dos animais.
Apesar de não haver um levantamento oficial do número de ataques de pit bulls, a Folha noticiou cinco deles apenas no mês de setembro. No último, a vítima morreu. Segundo o Corpo de Bombeiros, foi a quarta morte desse tipo no Estado de Minas Gerais.
O primeiro projeto de lei está sendo elaborado pelo deputado estadual Feliciano Filho (PV) e visa proibir a venda dos animais da raça pit bull a particulares sem serem castrados e identificados. Poderão apenas adquirir estes animais não castrados os criadores oficiais.
De acordo com o deputado, o grande vilão dessa história hoje é "a pessoa inescrupulosa, irresponsável que pega o animal dócil e condiciona esse animal para o ataque".
Como acontece em Campinas (SP), o projeto pretende relacionar diretamente o animal ao dono. Assim, a lei coibiria o condicionamento para o ataque, já que o dono seria identificado e punido de acordo com o Código Civil Criminal.
É inócua, segundo o deputado, a lei estadual que exige a utilização de equipamento especial para conduzir o animal. Como a maioria dos ataques decorre da fuga do pit bull ou mesmo dentro da residência, o uso de focinheira e enforcador não evitam o pior.
Já o segundo projeto pretende proibir a importação, comercialização e criação dos cães da raça no Estado de São Paulo. De autoria do deputado Aloisio Vieira (PDT), foi publicado no "Diário Oficial" de São Paulo no dia 20 de setembro. Ainda se decidirá quais comissões avaliarão o projeto.
NOTA : BOM, MAIS VALE TARDE, QUE NUNCA !
NÃO VENHAM COM A ARGUMENTAÇÃO BACOCA, QUE PARECE JÁ ESTAR A SURGIR, DE QUE OS CULPADOS SÃO OS DONOS QUE CRIAM OS ANIMAIS PARA SEREM CÃES PERIGOSOS E DE LUTA !
O ANIMAL, QUE NÃO TEM CULPA, É PRODUTO DE MUTAÇÕES GENÉTICAS, QUE O TORNAM IMPREVISÍVEL ! MESMO, COMO VARIADÍSSIMOS EXEMPLOS O TÊM DEMONSTRADO, PARA OS PRÓPRIOS DONOS, E PARA QUEM COM ELES HABITA !
NÃO VALE A PENA VIR DIZER, MAIS UMA VEZ, QUE OS BICHINHOS SÃO UNS AMORES . . .
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