JOSÉ CHAVEZ OU HUGO STALIN ?
20/10/2007 – Portal Globo
Assembléia venezuelana
aprova reeleição de
presidente
Reforma constitucional
foi proposta por Hugo
Chávez.
Mandato aumenta
para sete anos, com
direito a reeleição
imediata.
A Assembléia Nacional da Venezuela aprovou um dos artigos mais polêmicos da reforma constitucional empreendida pelo presidente Hugo Chávez, que amplia o mandato presidencial de seis para sete anos e permite a reeleição imediata do presidente para um novo mandato.O Parlamento, controlado amplamente por seguidores do presidente Chávez, iniciou na terça-feira a terceira e última discussão da reforma, que, para opositores do governo venezuelano, tem por objetivo perpetuar Chávez no poder, ao eliminar os limites à reeleição presidencial.
Entretanto, Chávez assegura que a reforma constitucional que ele mesmo propôs quando chegou ao poder tem por objetivo construir na nação petrolífera um modelo socialista em estilo venezuelano, distinto do cubano.
"O mandato presidencial é de sete anos. O presidente ou a presidente da República pode ser reeleito ou reeleita", diz o artigo 230 da reforma constitucional que foi aprovado por volta da meia-noite da sexta-feira (19).
Os deputados do partido dissidente Podemos, depois de desavenças com Chávez, não votaram a favor do artigo polêmico quando este foi submetido a sua aprovação. Chávez apresentou ao Parlamento em agosto um projeto de reforma constitucional de 33 artigos, mas uma comissão parlamentar decidiu aumentar a proposta para 58 artigos, para iniciar a terceira discussão do projeto. Entre os artigos mais polêmicos acrescentados pelos legisladores à proposta do presidente, e que ainda não foram aprovados, figuram os que se referem aos estados de exceção, eliminando seu limite de duração e suprimindo os direitos das pessoas ao processo devido e à informação. Na sexta-feira, porém, o Parlamento decidiu acrescentar novos artigos, que elevariam a reforma a cerca de 61 artigos, entre os quais se destacam os que se referem à eliminação da palavra "descentralização" e um que limita a competência dos Estados, com a supressão de suas Constituições. O projeto, que será sancionado pelo Parlamento em poucos dias, deverá ser submetido a referendo em dezembro.
Assembléia venezuelana
aprova reeleição de
presidente
Reforma constitucional
foi proposta por Hugo
Chávez.
Mandato aumenta
para sete anos, com
direito a reeleição
imediata.
A Assembléia Nacional da Venezuela aprovou um dos artigos mais polêmicos da reforma constitucional empreendida pelo presidente Hugo Chávez, que amplia o mandato presidencial de seis para sete anos e permite a reeleição imediata do presidente para um novo mandato.O Parlamento, controlado amplamente por seguidores do presidente Chávez, iniciou na terça-feira a terceira e última discussão da reforma, que, para opositores do governo venezuelano, tem por objetivo perpetuar Chávez no poder, ao eliminar os limites à reeleição presidencial.
Entretanto, Chávez assegura que a reforma constitucional que ele mesmo propôs quando chegou ao poder tem por objetivo construir na nação petrolífera um modelo socialista em estilo venezuelano, distinto do cubano.
"O mandato presidencial é de sete anos. O presidente ou a presidente da República pode ser reeleito ou reeleita", diz o artigo 230 da reforma constitucional que foi aprovado por volta da meia-noite da sexta-feira (19).
Os deputados do partido dissidente Podemos, depois de desavenças com Chávez, não votaram a favor do artigo polêmico quando este foi submetido a sua aprovação. Chávez apresentou ao Parlamento em agosto um projeto de reforma constitucional de 33 artigos, mas uma comissão parlamentar decidiu aumentar a proposta para 58 artigos, para iniciar a terceira discussão do projeto. Entre os artigos mais polêmicos acrescentados pelos legisladores à proposta do presidente, e que ainda não foram aprovados, figuram os que se referem aos estados de exceção, eliminando seu limite de duração e suprimindo os direitos das pessoas ao processo devido e à informação. Na sexta-feira, porém, o Parlamento decidiu acrescentar novos artigos, que elevariam a reforma a cerca de 61 artigos, entre os quais se destacam os que se referem à eliminação da palavra "descentralização" e um que limita a competência dos Estados, com a supressão de suas Constituições. O projeto, que será sancionado pelo Parlamento em poucos dias, deverá ser submetido a referendo em dezembro.
NOTA : EM PLENO SEC. XXI, ACREDITAR QUE UMA COISA DESTAS SERIA POSSÍVEL, ERA IMPENSÁVEL, DE HÁ 20 OU 30 ANOS A ESTA PARTE, QUANDO AS ÚLTIMAS DITADURAS IAM CAINDO NO MUNDO CIVILIZADO.
NA AMÉRICA LATINA, TUDO É DIFERENTE ! ATÉ A FORMA DE ENCARAR O SOCIALISMO DO SEC. XXI ! . . . O CURIOSO, É QUE NAS GRANDES E CONSOLIDADAS DEMOCRACIAS DO MUNDO MODERNO, CADA VEZ MAIS SE TENTA LIMITAR O NÚMERO DE MANDATOS DOS POLÍTICOS, A FIM DE QUE NÃO HAJA APEGO AO PODER, E O POVO SEJA CHAMADO, CADA VEZ MAIS A PARTICIPAR E INTERVIR. NA AMÉRICA LATINA, MAIS CONCRETAMENTE NA VENEZUELA, A SITUAÇÃO É PERFEITAMENTE CONTRÁRIA !
JÁ NÃO É TANTO PARA ADMIRAR, QUE SEMPRE QUE ESTAS TENTATIVAS DE HEGEMONIA DO PODER ACONTECEM, ESTÃO SEMPRE MILITARES ENVOLVIDOS NESTES GOLPES CONSTITUCIONAIS, A QUE QUEREM DAR UM ROUPAGEM DEMOCRÁTICA . . .
O QUE ESTÁ A ACONTECER NA VENEZUELA, PARA ALÉM DA FALTA DE DEMOCRACIA INTERNA E FALTA DE VISÃO DOS CANDIDATOS A DITADORES, É O ENORME ATRASO ECONÓMICO QUE A VENEZUELA, INEVITAVELMENTE IRÁ SOFRER, E O TEMPO QUE LEVARÁ A RECUPERAR, QUANDO SAIR DESTE SONHO DELIRANTE DE CHAVEZ E COMPANHIA ! . . .
O POVO VENEZUELANO, MERECIA MAIS E MELHOR !
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