PELO RELATOR, IMAGINEM O RESTO . . .
FOLHA DE S PAULO
Aliado de Renan é alvo
de 3 processos no STF
Membro da tropa de choque do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Wellington Salgado (PMDB-MG) responde a três processos no STF (Supremo Tribunal Federal) e pode ser o próximo a enfrentar uma investigação por quebra de decoro no Conselho de Ética. O PSOL vai analisar se as denúncias contra o senador implicam em falta de decoro.
O inquérito mais recente chegou na segunda-feira ao tribunal e se refere a uma denúncia do Ministério Público Federal de crime contra a ordem tributária, como a falta de recolhimento de Imposto de Renda.
Reportagem publicada ontem pelo jornal "O Globo" afirma que o senador sonegou R$ 4,1 milhões de imposto enquanto esteve no comando da Asoec (Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura), entidade mantenedora da Universo, Universidade Salgado de Oliveira.
Salgado disse que comandou o grupo até assumir, em fevereiro de 2003, o mandato na vaga do ministro Hélio Costa (Comunicações), de quem era suplente. A entidade controla universidades com unidades em 11 cidades do país.
De acordo com uma investigação da Receita Federal, citada na reportagem de "O Globo", a Asoec descontou imposto ao pagar funcionários e prestadores de serviço e não o repassou ao Fisco.
O Ministério Público Federal informou que o imposto foi sonegado entre março de 2003 e dezembro de 2005 e que o total devido pode superar os R$ 4,1 milhões. O inquérito foi para o Supremo depois que Salgado assumiu a vaga de senador, o que lhe garante foro privilegiado.
Salgado afirmou que se houve irregularidade vai pagar o que deve, mas que estão politizando o assunto. "Inquérito não é condenação, não se pode transformar isso em fato político. Se tiver condenação, vamos pagar", disse.
Ele afirmou que "seria demais" alguém querer investigar o assunto no Conselho de Ética, porque "é um fato empresarial e anterior ao mandato".
O inquérito no Supremo está com a ministra Cármen Lúcia. O ministro Celso de Mello também é responsável por outro inquérito, aberto em junho, que também acusa o senador de crime contra a ordem tributária. Há ainda um terceiro inquérito, de maio do ano passado, com Marco Aurélio Mello sobre aposentadoria proporcional. O STF não informou detalhes desse processo.
Membro da tropa de choque do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Wellington Salgado (PMDB-MG) responde a três processos no STF (Supremo Tribunal Federal) e pode ser o próximo a enfrentar uma investigação por quebra de decoro no Conselho de Ética. O PSOL vai analisar se as denúncias contra o senador implicam em falta de decoro.
O inquérito mais recente chegou na segunda-feira ao tribunal e se refere a uma denúncia do Ministério Público Federal de crime contra a ordem tributária, como a falta de recolhimento de Imposto de Renda.
Reportagem publicada ontem pelo jornal "O Globo" afirma que o senador sonegou R$ 4,1 milhões de imposto enquanto esteve no comando da Asoec (Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura), entidade mantenedora da Universo, Universidade Salgado de Oliveira.
Salgado disse que comandou o grupo até assumir, em fevereiro de 2003, o mandato na vaga do ministro Hélio Costa (Comunicações), de quem era suplente. A entidade controla universidades com unidades em 11 cidades do país.
De acordo com uma investigação da Receita Federal, citada na reportagem de "O Globo", a Asoec descontou imposto ao pagar funcionários e prestadores de serviço e não o repassou ao Fisco.
O Ministério Público Federal informou que o imposto foi sonegado entre março de 2003 e dezembro de 2005 e que o total devido pode superar os R$ 4,1 milhões. O inquérito foi para o Supremo depois que Salgado assumiu a vaga de senador, o que lhe garante foro privilegiado.
Salgado afirmou que se houve irregularidade vai pagar o que deve, mas que estão politizando o assunto. "Inquérito não é condenação, não se pode transformar isso em fato político. Se tiver condenação, vamos pagar", disse.
Ele afirmou que "seria demais" alguém querer investigar o assunto no Conselho de Ética, porque "é um fato empresarial e anterior ao mandato".
O inquérito no Supremo está com a ministra Cármen Lúcia. O ministro Celso de Mello também é responsável por outro inquérito, aberto em junho, que também acusa o senador de crime contra a ordem tributária. Há ainda um terceiro inquérito, de maio do ano passado, com Marco Aurélio Mello sobre aposentadoria proporcional. O STF não informou detalhes desse processo.
NOTA : INDEPENDENTEMENTE DA VERGONHA QUE SERÁ, PARA O SENADO E PARA OS SENADORES, TER UM ALIADO DO INQUIRIDO, COMO RELATOR DO PROCESSO, O QUE AFASTA DE IMEDIATO QUALQUER IMPARCIALIDADE QUE O PROCESSO DEVERIA TER, É A QUALIDADE DO SENADOR, EM SI MESMO ! . . .
O MAL, NÃO É O SENADOR TER SIDO ESCOLHIDO POR QUEM FOI, QUE JÁ É UMA PRÁTICA CORRENTE NA POLÍTICA BRASILEIRA, COMO SE CADA UM ESCOLHESSE, O JUIZ QUE O TERÁ QUE JULGAR !
O PIOR DE TUDO, É CONSTATAR, COMO É QUE O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO, DEIXA UM SONEGADOR, COM PROCESSOS PENDENTES NO SUPREMO, OCUPAR LUGARES NA REPUBLICA, QUE PARA EXEMPLO DE TODOS, DEVERIAM SER ENTREGUES A CIDADÃOS DE BEM !
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