PROBLEMAS AFRICANOS . . .
O DIA 16/10/2007
Três são presos
Três são presos
acusados de trabalho
escravo na Baixada
Em Paracambi, 60
Em Paracambi, 60
homens da Paraíba
viviam em condições
subhumanas
Três homens acusados de integrar uma quadrilha que explora o trabalho escravo na Baixada Fluminese foram presos, nesta terça-feira, durante uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o Ministério Público Estadual. O trio manteria pelo menos 60 pessoas em quatro casas no município de Paracambi.
As vítimas vieram do Estado da Paraíba e teriam sido aliciadas com promessas de empregos para vender redes, tapetes e panelas nas estradas do Rio de Janeiro em troca de um lugar para morar. As investigações começaram há uma semana, depois que um dos empregados fez denúncia à Delegacia Regional do Trabalho.
O delegado da Polícia Federal de Nova Iguaçu, Laior Pina, responsável pelas prisões, informou que todo o dinheiro ganho pelos empregados seria repassado aos patrões para pagar moradia e alimentação. "As pessoas trabalhavam em uma condição bem estranha. Todas as despesas do empregados eram contabilizadas. As condições de habitação eram péssimas, semelhante a de escravos", destacou.
Pina declarou que, mesmo com o repasse dos lucros, os escravizados continuavam a dever e, ao final do mês, os valores passavam de até R$ 6 mil reais.
Os presos foram identificados como Adriano Almeida Souza, 33 anos, Manoel Trigueiro Filho, 36 anos, e José Gomes dos Santos, 39 anos. Eles vão responder por trabalho escravo. A pena pode variar de dois a oito anos de prisão.
A Polícia Federal ainda está à procura do quarto acusado, que seria o chefe do esquema.
Três homens acusados de integrar uma quadrilha que explora o trabalho escravo na Baixada Fluminese foram presos, nesta terça-feira, durante uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o Ministério Público Estadual. O trio manteria pelo menos 60 pessoas em quatro casas no município de Paracambi.
As vítimas vieram do Estado da Paraíba e teriam sido aliciadas com promessas de empregos para vender redes, tapetes e panelas nas estradas do Rio de Janeiro em troca de um lugar para morar. As investigações começaram há uma semana, depois que um dos empregados fez denúncia à Delegacia Regional do Trabalho.
O delegado da Polícia Federal de Nova Iguaçu, Laior Pina, responsável pelas prisões, informou que todo o dinheiro ganho pelos empregados seria repassado aos patrões para pagar moradia e alimentação. "As pessoas trabalhavam em uma condição bem estranha. Todas as despesas do empregados eram contabilizadas. As condições de habitação eram péssimas, semelhante a de escravos", destacou.
Pina declarou que, mesmo com o repasse dos lucros, os escravizados continuavam a dever e, ao final do mês, os valores passavam de até R$ 6 mil reais.
Os presos foram identificados como Adriano Almeida Souza, 33 anos, Manoel Trigueiro Filho, 36 anos, e José Gomes dos Santos, 39 anos. Eles vão responder por trabalho escravo. A pena pode variar de dois a oito anos de prisão.
A Polícia Federal ainda está à procura do quarto acusado, que seria o chefe do esquema.
NOTA : ISTO, PASSA-SE A POUCOS QUILÓMETROS DO RIO DE JANEIRO !
QUEM QUISER, PODERÁ IMAGINAR O QUE SE PASSARÁ PELA CONTINENTALIDADE DESTE PAÍS !
JÁ AGORA, DESCULPEM A PERGUNTA : O LULA, FOI A ÁFRICA FAZER O QUÊ ? FOI FALAR DE QUÊ ? COM OS PROBLEMAS " AFRICANOS " DE TRABALHO ESCRAVO, DE DENGUE, DE SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO EM QUE ESTÁ, DE DESMATAMENTO NA AMAZÓNIA PARA PLANTAR PASTAGENS E SOJA, NÃO SERIA MELHOR ELE TER FICADO MESMO POR AQUI, TENTANDO RESOLVER OS ENORMES PROBLEMAS QUE ESTE PAÍS TEM ? OU ELE TAMBÉM NÃO SABE ?
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