. . . É BOI MAS NÃO GOSTA QUE SE SAIBA ! PRONTO . . .

20/02/2009
Dia de fúria
em Vista Alegre
Irado ao ser
chamado por
apelido, homem
fere um a tiros
e escapa de
linchamento Leslie Leitão

Rio - Por pouco, o acesso de fúria de um homem não terminou em tragédia, na manhã de quarta-feira, em Vista Alegre, Zona Norte. Nos últimos anos, Álvaro Tavares Gouveia foi obrigado a conviver com as ironias do bairro inteiro. O apelido de Boi Manso irritava o autônomo, que várias vezes tentou partir para a briga com quem zombavam dele. Desta vez, não suportou mais as brincadeira e atacou a tiros o borracheiro Fábio da Costa Ferreira, que continua internado. Álvaro chegou a ser dominado por moradores da área, foi amarrado e surrado, mas sobreviveu graças à chegada de policiais do 9º BPM (Rocha Miranda).

A tentativa de homicídio foi registrada na 38ªDP (Brás de Pina), para onde Álvaro foi levado após ser medicado. Segundo testemunhas, ele ficou enfurecido depois que Fábio passou em frente à sua casa, na Rua São Leonardo, e gritou: “Boi Manso!”. De pijama, Álvaro pegou a moto, sujou a placa com graxa e areia para dificultar a identificação e foi até a Avenida Brás de Pina, em frente ao número 1.885, endereço da oficina em que Fábio trabalha.

“Ele saltou da moto e atirou. O primeiro tiro pegou no braço do Fábio, que lutou, e depois ainda levou outro tiro na perna. Eles rolaram no chão. Várias pessoas se aproximaram e alguém conseguiu tirar a arma da mão dele”, disse um vizinho

Em seguida, Álvaro foi amarrado com uma corda à grade de um restaurante próximo e começou a ser espancado por amigos de Fábio. Chutes, socos e até golpes de capacete. Após a chegada da PM, ele foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, onde chegou desacordado. O autônomo apresentava escoriações e cortes no rosto, na cabeça e nos braços.


NOTA : NUNCA MAIS NINGUÉM EM VISTA ALEGRE, VAI CHAMAR " BOI MANSO " AO ÁLVARO ! . . .

A PARTIR DE AGORA, E ENQUANTO SE LEMBRAREM, SÓ O CHAMARÃO DE " BOI BRAVO " ! . . .

A MULHER DO ÁLVARO, NÃO COMENTA . . .

UM VIZINHO, DIZ NÃO PERCEBER, PORQUE É QUE ELE DISPAROU UMA ARMA ! " BASTAVA DAR UMA CORNADA ! . . . "