... E ESTAVAM À ESPERA DE QUÊ ? . . .
ESTADO - SP
22-02-2009
Plano para
qualificar
beneficiários
do Bolsa-
Família fica
só no papel
Mudança da
conjuntura
econômica e
falta de interesse
dos convidados,
por carta, a
participar
emperram
projeto
Roldão Arruda
beneficiários
do Bolsa-
Família fica
só no papel
Mudança da
conjuntura
econômica e
falta de interesse
dos convidados,
por carta, a
participar
emperram
projeto
Roldão Arruda
Anunciado em agosto do ano passado, às vésperas das eleições municipais, o plano do governo para qualificar profissionalmente beneficiários do Bolsa-Família - e facilitar seu ingresso no mercado de trabalho - ainda não decolou. O pior para o governo, porém, é que os entraves na pista de decolagem aumentam. O mais visível deles? A mudança da conjuntura econômica - idealizado quando a economia efervescia, o plano de qualificação enfrenta agora um cenário desfavorável, de encolhimento do mercado de trabalho. Mas não é só. As autoridades foram surpreendidas também pelo desinteresse das pessoas convidadas para os cursos profissionalizantes.
No ano passado, o Ministério do Desenvolvimento Social selecionou 370 mil pessoas - com mais de 18 anos e a 4ª série do ensino fundamental concluída - e enviou-lhes uma cartinha. Nela apresentava o chamado Plano Setorial de Qualificação e as convidava a participar. O retorno foi fraco: só 5% mostraram interesse.
Em números absolutos, foram 18.500 pessoas - muito aquém da proposta do governo de qualificar, só neste ano, 200 mil beneficiários, nos setores de construção civil e turismo.
A meta de 200 mil pessoas representa apenas a primeira parte do plano. No total, estima-se que 1,8 milhão de atendidos pelo Bolsa-Família reúnem condições para serem qualificados.
O governo chegou a esse número a partir da análise dos dados contidos no cada vez mais encorpado cadastro único com os nomes de brasileiros que recebem benefícios sociais.
No ano passado, o Ministério do Desenvolvimento Social selecionou 370 mil pessoas - com mais de 18 anos e a 4ª série do ensino fundamental concluída - e enviou-lhes uma cartinha. Nela apresentava o chamado Plano Setorial de Qualificação e as convidava a participar. O retorno foi fraco: só 5% mostraram interesse.
Em números absolutos, foram 18.500 pessoas - muito aquém da proposta do governo de qualificar, só neste ano, 200 mil beneficiários, nos setores de construção civil e turismo.
A meta de 200 mil pessoas representa apenas a primeira parte do plano. No total, estima-se que 1,8 milhão de atendidos pelo Bolsa-Família reúnem condições para serem qualificados.
O governo chegou a esse número a partir da análise dos dados contidos no cada vez mais encorpado cadastro único com os nomes de brasileiros que recebem benefícios sociais.
NOTA : É PRECISO DIZER MAIS ALGUMA COISA ? . . .
SERIA BOM, QUE SE SOUBESSE, O NÚMERO TOTAL DE ABRANGIDOS POR ESTES PROGRAMAS SOCIAIS DE ASSISTENCIALISMO, E A SUA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA !
DIZ A NOTICIA, QUE UM MILHÃO E OITOCENTAS MIL PESSOAS, REUNEM CONDIÇÕES PARA SEREM QUALIFICADOS.
E OS OUTROS ? QUANTOS SÃO ? . . .
DIZ A NOTICIA, QUE UM MILHÃO E OITOCENTAS MIL PESSOAS, REUNEM CONDIÇÕES PARA SEREM QUALIFICADOS.
E OS OUTROS ? QUANTOS SÃO ? . . .
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