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 G1  GLOBO
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31/03/09 
Câmara proíbe
que deputado
gaste verba
indenizatória
em  sua própria
empresa 
A regra atual não era
clara em relação ao
gasto nas próprias
empresas.
Mesa começou a
discussão sobre as
cotas de passagens
aéreas.
A Mesa Diretora da Câmara decidiu nesta terça-feira (31) proibir que os  deputados gastem recursos relativos a verba indenizatória em empresas próprias  ou de familiares. A decisão foi tomada na mesma reunião em que se decidiu pelo  encaminhamento ao Conselho de Ética do caso do deputado Edmar Moreira (Sem  partido-MG), que apresentou notas de sua empresa para justificar supostos gastos  com segurança. 
A regra atual não era clara em relação ao gasto nas  próprias empresas. Muitos parlamentares proprietários de postos de combustíveis,  por exemplo, abasteciam os veículos em seus próprios estabelecimentos, uma vez  que não era proibido.
“Nós apresentamos e foi aprovada a alteração das  regras para o uso da verba indenizatória, tornando tudo mais claro”, disse  Rafael Guerra (PSDB-MG), primeiro-secretário da Câmara.
Na nova  regulamentação ficam proibidos também gastos com alimentação, assessorias e  pesquisas a título de verba indenizatória. Foram limitados ainda a 30% do total  de R$ 15 mil mensais os gastos com segurança, locação de veículos e  combustíveis. As novas regras valerão 30 dias após a publicação, prevista para  esta quarta-feira (1).
A partir desta quarta-feira deve estar disponível  o novo modelo de publicação dos gastos com a verba, anunciada no mês passado.  Serão divulgados os detalhes dos gastos, incluindo o CNPJ das empresas em que as  despesas foram realizadas. Apenas os gastos relativos a abril deverão estar  sujeitos a este novo sistema.
A Mesa Diretora iniciou também a discussão  sobre mudanças nas cotas de passagens aéreas dos parlamentares. A proposta de  Guerra é que só seja permitida a utilização de passagens pelos deputados, por  seus familiares que sejam dependentes e assessores de gabinete. Atualmente, não  existem restrições para o uso.
NOTA : PARA SE CHEGAR A ESTAS MEDIDAS, IMAGINEMOS O QUE POR LÁ, JÁ NÃO SE DEVE TER PASSADO . . .
PODEM - PELOS VISTOS - CONTINUAR A VIAJAR POR CONTA DO POVO BRASILEIRO, OS FAMILIARES DEPENDENTES DOS DEPUTADOS E SENADORES, COMO SE ELES NÃO GANHASSEM O SUFICIENTE PARA CUSTEAR AS PASSAGENS DA SUA PROLE . . .
TENDO  EM  CONTA  QUE  ATÉ  AGORA,  NÃO  HAVIA  RESTRIÇÕES  PARA  O  NÚMERO  DE  VIAGENS  SOLICITADAS,  ISTO,  PODE  CONSIDERAR-SE  UM  " AVANÇO "  PARA  A  COISA  PÚBLICA,  MAS  UM  RETROCESSO  INADMISSÍVEL,  PARA  MUITO  BOA (?)  GENTE . . . 
 
 
 
 
 

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