quinta-feira, 12 de março de 2009

ATÉ VOCÊS ? . . .

DO BLOG DO
FREDERICO

VASCONCELOS
Minas Gerais:
"Marajás" &

riscos de

inconfidências

Em reação à série de

do jornal "Estado de
Minas"
sobre os
ganhos de membros

do Tribunal de Contas
do
Estado, o órgão
desafiou
o Legislativo
e pediu a
abertura de
CPI para
investigar
outros órgãos

públicos,
principalmente

o Ministério Público

Estadual.

"O corpo mole da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que até agora não se manifestou sobre os supersalários do Tribunal de Contas do Estado (TCE), foi combatido dentro do próprio tribunal. Na quarta-feira, os conselheiros desafiaram o Legislativo e aprovaram solicitação para que seja aberta Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Mas os conselheiros não aceitam ser o único alvo: querem investigação em todos os outros poderes estaduais e órgãos públicos, especialmente no Ministério Público Estadual (MPE). O requerimento, aprovado por unanimidade, deve ser remetido ainda hoje para o presidente da ALMG, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), que, terça-feira, se esquivou e disse que cabe ao presidente do tribunal prestar os esclarecimentos à sociedade.

Desde domingo, o Estado de Minas publica série de reportagens mostrando que o TCE não cumpre sua missão: zelar pelo bom uso do dinheiro público. Os conselheiros recebem acima do teto definido pelo estado, de R$ 22,1 mil, e ainda têm uma série de benefícios e privilégios que contrariam a legislação. Documentos mostram que os supersalários ultrapassam os R$ 50 mil mensais. As denúncias vieram à tona depois que a Polícia Federal deflagrou a Operação Pasárgada, em abril do ano passado. Três conselheiros (o presidente Wanderley Avila, o vice-presidente Antônio Andrada e o ex-presidente Elmo Braz) foram indiciados por corrupção passiva e formação de quadrilha".

NOTA : COMO ACABAR COM A IMORALIDADE REINANTE NO BRASIL, SE AQUELES QUE EM PRIMEIIRA INSTÂNCIA, DEVERIAM PERSEGUIR E PUNIR OS QUE FAZEM MA AUTÊNTICA FARRA COM O DINHEIRO PÚBLICO, SÃO OS PRIMEIROS A SERVIREM-SE DO " BOLO " ? . . .

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