COM A CRISE QUE ANDA AÍ . . .
21/03/09
G1 GLOBO
Hamas oferece
dote de US$ 3.000
a quem se casar
com viúva de
'mártires' em
Gaza
Objetivo é
melhorar a vida
de quem perdeu
marido na ofensiva
de Israel.
Para opositores,
medida coloca as
mulheres como
'mercadoria'.
O movimento islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil (cerca de R$ 6.800) a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino no início deste ano.
Segundo o movimento, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
NOTA : COM A CRISE ( ECONÓMICA . . . ENTENDA-SE ) QUE AÍ ANDA, NÃO SEI SENÃO HAVERÁ POR AQUI MUITOS CANDIDATOS.
O ÚNICO SENÃO, É SABER SE SE PODE ESCOLHER A NOIVA, OU SE SERÁ SURPRESA, COMO NO CASAMENTO QUE EM CIMA SE MOSTRA . . .
ASSIM, FICA TODA A GENTE FELIZ !
O FALECIDO, DIZEM, DEVE ESTAR LÁ EM CIMA, COM NÃO SEI QUANTAS VIRGENS, ( QUE ALÁ FOI DESENCANTAR NÃO SEI ONDE... PORQUE ESTÁ DIFÍCIL, MESMO PARA ELE . . . ), E POR CÁ, A VIÚVA, TAMBÉM VAI RECEBENDO O SEU ACONCHEGO, AUXILIADO PELO DOTE QUE O ESTADO PAGA AO CANDIDATO ! BEM PENSADO !
EU, SINTO-ME EXCLUÍDO À PARTIDA, POR NÃO TER OS " ALTOS VALORES MORAIS " QUE O ISLÃ EXIGE ! . . . PACIÊNCIA . . .
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