E AINDA HÁ GENTE QUE ACHA TUDO ISTO NORMAL . . .
16-03-2009
ESTADO SP
PCC tenta roubar
arsenal em SP
Bandidos trocaram
tiros com vigia de
empresa e foram
presos; cúmplice
ofereceu R$ 200 mil
para libertá-los
Marcelo Godoy
Os assaltantes aproveitaram o momento de troca de turno da empresa de segurança para invadi-la. Dois dos criminosos seguiram um vigilante até o portão da Rua Mário Perdigão Coelho, no Jardim Cumbica, próximo do Aeroporto Internacional de São Paulo. Quando o segurança que controlava a entrada abriu para o colega, viu a aproximação dos dois homens, que sacaram revólveres. O segurança gritou para o colega sair da frente e atirou, baleando os dois assaltantes na barriga.
Um terceiro ladrão, que estava um pouco atrás, acabou detido por policiais militares da 1ª Companhia do 44º Batalhão. Ele estaria dando cobertura aos comparsas. Trata-se de Genivaldo Rodrigues de Oliveira, o Gê, de 37 anos, condenado a 23 anos de prisão pela Justiça sob a acusação de sequestro - ele estava foragido.
Outros bandidos que participariam do ataque conseguiram escapar. Um deles, segundo o soldado Marcos Aurélio de Souza, telefonou para o celular apreendido com Gê. O policial atendeu a ligação e o comparsa do assaltante ofereceu ao PM R$ 200 mil para que libertasse o criminoso. A oferta foi recusada pelos policiais, que levaram o assaltante para o 4º Distrito Policial de Guarulhos. Os outros dois acusados detidos, Helvércio Luis de Souza, de 42 anos, e Zênio Leandro de Souza, de 50, foram levados para um hospital da cidade.
Helvércio estava foragido desde que abandonara o regime semiaberto, em 2008. Zênio escapou de uma prisão semiaberta em janeiro deste ano. Os dois não corriam risco de morrer. Com os acusados, segundo o delegado Celso Valdir Marchiori, do 4º DP, foram apreendidos dois revólveres calibre 38.
O delegado decidiu autuar em flagrante os três pesos sob as acusações de tentativa de roubo, uso de identidade falsa e resistência. Ainda de acordo com ele, Gê se recusou a depor oficialmente na delegacia, afirmando que permaneceria calado.
Os PMs que o detiveram contaram que ele reconheceu fazer parte do PCC e afirmou que estava cumprindo uma ordem da facção. O objetivo do roubo era o arsenal da empresa, composto de escopetas, pistolas e coletes à prova de bala.
NOTA : AINDA HÁ IMBECIS, QUE SE JULGAM NO PARAÍSO, QUANDO TODOS OS DIAS AS NOTICIAS QUE TEMOS, SÃO ESTAS !
EM QUALQUER PAÍS ORGANIZADO, TODOS OS LOCAIS ONDE SE GUARDAM OU ONDE TEMPORÁRIAMENTE SE PODEM ENCONTAR ARMAS, DEVERIAM SER ALVO DE APERTADA VIGILÂNCIA.
ESTÁ VISTO QUE, PARA SE PROCURAREM ARMAS NESTES LOCAIS, QUE SE PRESUME, SEREM BEM GUARDADOS.
PARA UM GRUPO MARGINAL - MAS ORGANIZADO - OFERECER A QUANTIA DE DINHEIRO QUE A NOTICIA RELATA, PARA A LIBERTAÇÃO DE UM CÚMPLICE, PARECE QUE SOBRE ESTA ASPECTO A ORGANIZAÇÃO, NÃO TEM DIFICULDADES . . .
QUAL SERÁ A FONTE ? ALGUÉM INVESTIGA ISTO ?
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