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JB - ON LINE
25-04-2009
Vítimas da violência
fazem protesto em
frente a prédio de
governador, no  Leblon
Manifestantes levaram
cartazes, velas e 60
bonecos de cerca de
1.90m para  simbolizar
as pessoas mortas
no Estado
POR ARTHUR 
 
Rio - Parentes de vítimas da violência promoveram na madrugada deste sábado uma vigília na rua onde mora o governador Sergio Cabral, no Leblon, Zona Sul. Os manifestantes levaram ao local vários cartazes, velas e 60 bonecos de cerca de 1.90m para simbolizar as pessoas mortas no Estado, inclusive por policiais. Dez policiais militares em três viaturas fecharam a Rua Aristides Spínola, no trecho onde mora o governador, com grades para evitar a aproximação das cerca de 30 famílias que estiveram presentes.
Leia  mais: 'Essa política de enfrentamento do governador e do secretário não está  dando certo'
O manifesto foi organizado pela Rede de  Comunidades e Movimentos Contra a Violência e se prolongou até o início da  manhã. O objetivo era estender os bonecos e cartazes em frente ao prédio de  Cabral, mas a Polícia isolou o trecho, o que causou desapontamento nos  manifestantes.
"Fomos monitorados desde o início e ainda ouvimos dos PMs  que a manifestação não aconteceria. Acho que se o governador impede um ato  pacífico de protesto, vejo que devemos procurar o presidente da República, que  tanto militou durante a vida e deverá nos compreender", disse Daniela Duque, mãe  do estudante Daniel Duque, assassinado por um policial militar na porta de uma  boate, em Ipanema, em junho de 2008.
O taxista Paulo Roberto Barbosa  Soares, pai do menino João Roberto Amorim, 3 anos, também morto por PMs em uma  ação desastrosa na Tijuca, no ano passado, também lamentou o episódio. "Estamos  aqui justamente para não deixar que outras famílias percam seus parentes.  Infelizmente o Estado parece não nos entender e tentam impedir nossa  indignação", disse Paulo Roberto.
Mesmo impedidas, as famílias  espalharam os cartazes e bonecos na Avenida General San Martin, na esquina da  Rua Aristides Spínola. Foram lembrados casos como o do adolescente Thiago Oazen,  19, morto após furar uma blitz em Rio das Pedras, e da menina Gabriela Prado,  14, morta durante uma troca de tiros em uma estação do Metrô.
O  governador Sergio Cabral não se pronunciou sobre o ato. Informações davam conta  de que ele estaria cumprindo agenda em Paris.
NOTA : CUIDADO CLASSE POLÍTICA !
ESTAS  COISAS  ÀS  VEZES,  MUDAM, E  MUITO  MAIS  RÁPIDO  DO  QUE  OS  SENHORES  IMAGINAM . . .
AS PESSOAS COMEÇAM A TER CONSCIÊNCIA DE ALGUMAS COISAS, QUE A CULTURA, A INSTRUÇÃO, A LEITURA DE JORNAIS E A TELEVISÃO VÃO TRANSMITINDO, MESMO QUE OS SENHORES NÃO QUEIRAM E NÃO GOSTEM, PORQUE NÃO LHES CONVÉM MESMO NADA !
MUITO LENTAMENTE, MAS ISTO MUDA !
APROVEITEM  ENQUANTO  É  TEMPO ! . . .
A PROPÓSITO DE APROVEITAR, DESDE QUE FOI ESCOLHIDO POR LULA, E ELEITO PELO POVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, QUANTAS VEZES, É QUE ESTE GOVERNADOR (?) SE DESLOCOU A PARIS ?
E ACOMPANHADO POR QUEM ?
PARA FAZER O QUÊ ?
QUANTO  É  QUE  ISTO  TEM  CUSTADO ?
CONSTA,  QUE  VIAJA  MAIS  QUE  O  PRESIDENTE  DA  REPÚBLICA,  QUE  JÁ VIAJA  MUITÍSSIMO ! . . . 
 
 
 
 
 

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