A FARRA, CONTINUA . . .
ESTADO - SP
02-08-2009
Ex-diretor
fraudou
crédito no
Senado,
mostra
relatório
Agência Estado
Investigação do Senado mantida sob sigilo revela que o ex-diretor de Recursos Humanos da Casa João Carlos Zoghbi fraudou a folha de pagamento para aumentar o valor do crédito consignado. A empresa Contact Assessoria de Crédito, que tem uma ex-babá dele como sócia, foi, segundo a investigação, a que mais faturou com esses empréstimos. O relatório mostra que a fraude gerou uma indústria de empréstimos que transformou o Senado em um grande centro de agiotagem.
Segundo a sindicância, Zoghbi entrava no sistema e aumentava o limite de crédito a que o funcionário teria direito, ultrapassando o porcentual estabelecido de 30%. Ele gerava uma margem adicional de renda para o empréstimo.
Em depoimento à comissão de sindicância, Zoghbi admitiu que fraudou pelo menos 10% dos pedidos de crédito, alegando que estava atendendo a apelos dos funcionários com problemas (financeiros) mais graves. Ele também barrava as auditorias no Ergon - o sistema informatizado da folha de pagamento. O caso é gravíssimo, aponta o relatório da comissão de sindicância. Informações confidenciais dos funcionários, sob a responsabilidade de Zoghbi, foram repassadas a terceiros. Esses dados caíram na mão de corretores - inclusive da Contact --, que vendiam empréstimos dentro do Senado. Até hoje os dados dos servidores circulam fora da Casa.
Essa investigação serviu como prova para a abertura de um processo administrativo para demitir Zoghbi do serviço público. O relatório foi entregue dia 15 de junho à primeira-secretaria, mas ficou sob sigilo em meio à turbulência política provocada pelos atos secretos naquele mês.
O trabalho da sindicância foi enviado recentemente à Polícia Federal. Um inquérito foi aberto em 13 de maio pelo delegado Gustavo Buquer para investigar a atuação de Zoghbi no esquema de crédito consignado. Um pedido de quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico de Zoghbi foi feito à Justiça pela PF e também pelo Ministério Público, mas até agora não houve resposta. A polícia avalia indiciar Zoghbi e integrantes da Contact em agosto, mas sem encerrar o inquérito. Zoghbi comandou a Secretaria de Recursos Humanos por mais de dez anos. Deixou o cargo em março, após a revelação de que repassou aos filhos um apartamento funcional do Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo a sindicância, Zoghbi entrava no sistema e aumentava o limite de crédito a que o funcionário teria direito, ultrapassando o porcentual estabelecido de 30%. Ele gerava uma margem adicional de renda para o empréstimo.
Em depoimento à comissão de sindicância, Zoghbi admitiu que fraudou pelo menos 10% dos pedidos de crédito, alegando que estava atendendo a apelos dos funcionários com problemas (financeiros) mais graves. Ele também barrava as auditorias no Ergon - o sistema informatizado da folha de pagamento. O caso é gravíssimo, aponta o relatório da comissão de sindicância. Informações confidenciais dos funcionários, sob a responsabilidade de Zoghbi, foram repassadas a terceiros. Esses dados caíram na mão de corretores - inclusive da Contact --, que vendiam empréstimos dentro do Senado. Até hoje os dados dos servidores circulam fora da Casa.
Essa investigação serviu como prova para a abertura de um processo administrativo para demitir Zoghbi do serviço público. O relatório foi entregue dia 15 de junho à primeira-secretaria, mas ficou sob sigilo em meio à turbulência política provocada pelos atos secretos naquele mês.
O trabalho da sindicância foi enviado recentemente à Polícia Federal. Um inquérito foi aberto em 13 de maio pelo delegado Gustavo Buquer para investigar a atuação de Zoghbi no esquema de crédito consignado. Um pedido de quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico de Zoghbi foi feito à Justiça pela PF e também pelo Ministério Público, mas até agora não houve resposta. A polícia avalia indiciar Zoghbi e integrantes da Contact em agosto, mas sem encerrar o inquérito. Zoghbi comandou a Secretaria de Recursos Humanos por mais de dez anos. Deixou o cargo em março, após a revelação de que repassou aos filhos um apartamento funcional do Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
NOTA : ESTAS HISTÓRIAS DE UMA INCRÍVEL CRIATIVIDADE, MERECERIAM UM PRÉMO LITERÁRIO, SE NÃO FOSSEM REAIS, E SE NÃO SE TRATASSE DE DINHEIRO PÚBLICO.
DESDE MAIO, QUE SE ESPERA UMA AUTORIZAÇÃO DA JUSTIÇA, NO SENTIDO DE SE QUEBRAR O SIGILO FISCAL, BANCÁRIO E TELEFÓNICO DE UM FRAUDADOR, FUNCIONÁRIO DO SENADO ! . . .
MAS É ÓBVIO, QUE DEVE HAVER ASSUNTOS MAIS IMPORTANTES SOBRE OS QUAIS HÁ QUE DECIDIR, E ENTRETANTO, TODA ESTA VIGARICE, VAI ESPERANDO, DANDO ATÉ POSSIBILIDADE QUE SE DESTRUAM PROVAM, SE INDUSTRIEM TESTEMUNHOS E TESTEMUNHAS, E QUE TODA ESTA POUCA VERGONHA, NÃO DÊ EM NADA, OU COMO POR AQUI SE COSTUMA DIZER, QUE TERMINE TUDO EM " PIZZA " ! . . .
DESDE MAIO, QUE SE ESPERA UMA AUTORIZAÇÃO DA JUSTIÇA, NO SENTIDO DE SE QUEBRAR O SIGILO FISCAL, BANCÁRIO E TELEFÓNICO DE UM FRAUDADOR, FUNCIONÁRIO DO SENADO ! . . .
MAS É ÓBVIO, QUE DEVE HAVER ASSUNTOS MAIS IMPORTANTES SOBRE OS QUAIS HÁ QUE DECIDIR, E ENTRETANTO, TODA ESTA VIGARICE, VAI ESPERANDO, DANDO ATÉ POSSIBILIDADE QUE SE DESTRUAM PROVAM, SE INDUSTRIEM TESTEMUNHOS E TESTEMUNHAS, E QUE TODA ESTA POUCA VERGONHA, NÃO DÊ EM NADA, OU COMO POR AQUI SE COSTUMA DIZER, QUE TERMINE TUDO EM " PIZZA " ! . . .
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