terça-feira, 17 de novembro de 2009

ELE VEM AÍ . . .

G1 GLOBO
17/11/2009
Irã condena cinco à morte

por protestos após as
eleições presidenciais
81 foram condenados à prisão

por contestar reeleição de
Ahmadinejad.
Condenados podem recorrer
das decisões, segundo tribunal.


Cinco pessoas acusadas de terem participado de manifestações depois da contestada reeleição do presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad foram condenadas à morte; outras 81 foram condenadas a penas de prisão de até 15 anos, informou nesta terça-feira (17) a mídia estatal, citando relatório oficial do Judiciário.
"Oitenta e nove pessoas foram julgadas até o momento" por sua participação dos protestos, diz o relatório. "Cinco foram condenadas à morte, e 81 a penas de prisão de seis meses a 15 anos."
Os cinco foram considerados culpados de "terem mantido relações com grupos antirrevolucionários, terroristas ou de oposição" ou de serem membros destes. Três dos 89 réus foram absolvidos. Os condenados podem recorrer da decisão.Durante os protestos consecutivos à polêmica reeleição, em junho passado, do presidente Ahmadinejad, cerca de 4.000 pessoas foram detidas e 140 foram levadas ante a justiça.
Alegando irregularidades em prol do presidente conservador Mahmoud Ahmadinejad, políticos e ativistas reformistas saíram às ruas depois da eleição de junho, na pior crise interna do Irã desde a Revolução Islâmica de 1979. As autoridades negaram as acusações de fraude e reprimiram duramente os manifestantes, acusando-os de estarem a serviço de governos estrangeiros. Milhares de pessoas foram detidas, e mais de cem foram levadas a julgamento. A oposição criticou os processos judiciais, que já resultaram em diversas penas de prisão. Em outubro, a agência de notícias Isna disse que três pessoas haviam sido condenadas à morte por causa dos distúrbios pós-eleitorais e de supostas ligações com grupos oposicionistas no exílio, entre eles a Organização Mujahideen Popular do Irã, grupo monarquista que é considerado terrorista tanto pelos EUA quanto pelo Irã. A alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu no mês passado ao tribunal de recursos do Irã que reveja com atenção as três condenações à morte previamente anunciadas. A oposição diz que mais de 70 pessoas morreram nos distúrbios pós-eleitorais. As autoridades dizem que o número real é de aproximadamente metade disso, e inclui também membros da milícia islâmica Basij, leal ao governo.

NOTA : O LULA, RECEBE ESTA GENTE, TORCE PELA ABSOLVIÇÃO DE UM ITALANO CONDENADO POR ASSASSINATO, ANDA DE MÃO DADA COM O CHAVEZ, E DEPOIS, QUER TER O RECONHECIMENTO DAS NAÇÕES CIVILIZADAS, PARA APOIAR A SUA ENTRADA PARA O CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU . . .

MAS QUEM É QUE ASSESSORA O PRESIDENTE ?

MAS QUEM É QUE ELE OUVE ?

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