sábado, 5 de dezembro de 2009

LÁ, É UM " POUQUINHO " DIFERENTE . . .

O DIA

05-12-2009
Senador dos EUA
indicou namorada
para cargo federal,
diz New York Times


Estados Unidos - Um porta-voz do senador pelo Estado americano de Montana Max Baucus disse neste sábado que o democrata nomeou sua namorada, uma advogada que trabalhou para ele entre 2003 e 2009, para uma posição na promotoria dos Estados Unidos, informou o jornal americano The New York Times.
Em novembro de 2008, Baucus e Melodee Hanes recém haviam se separado e iniciaram um envolvimento. "Ambos estão divorciados, e o início do relacionamento não foi a causa dos seus respectivos divórcios", disse Tyler Matsdorf, o porta-voz. "O senador Baucus está feliz com Melodee", acrescentou.
Em março, Baucus, que é chefe do Comitê de Finanças do Senado, selecionou três candidatos, incluindo Melodee, para uma vaga na procuradoria federal em Montana, e passou os nomes à Casa Branca. Ambos, no entanto, acabaram decidindo que
ela deveria retirar seu nome porque ambos estavam vivendo juntos, em Washington.
Em um comunicado, Matsdorf disse que Melodee foi recomendada para a posição somente pelo seu histórico
profissional. "Com uma extensa experiência na área, Melodee submeteu seu nome para que fosse considerado para a promotoria em Montana", escreveu o porta-voz.
Ele disse ainda que os três nomes foram enviados à Casa Branca "sem ranking ou preferência".


NOTA : SE ESTAS COISAS NO BRASIL, TERRA DE SARNEYS, LULAS E ETC; FOSSEM NOTÍCIA, OS JORNAIS DIÁRIOS, PARECIAM ENCICLOPÉDIAS, - EM TAMANHO - SÓ PARA RELATAREM AS NOMEAÇÕES ! ! !


NOS ESTADOS A MÚSICA É OUTRA . . .


POR AQUI SE PODE IMAGINAR O QUE ACONTECERIA A UM GOVERNADOR QUE FOSSE FLAGRADO A RECEBER DINHEIRO VIVO, SEM SER CONTABILIZADO, MESMO, QUE FOSSE PARA COMPRAR " PANETONES " . . .


O BRASIL, QUE ADORA IMPORTAR TUDO O QUE É MODERNICE DOS ESTADOS UNIDOS, PORQUE NÃO IMPORTA ESTAS NORMAS DE CONDUTA, DE RIGOR COM O DINHEIRO PÚBLICO E DE REPUBLICANISMO, QUE SE APLICAM NOS ESTADOS UNIDOS, AOS DETENTORES DE CARGOS PÚBLICOS ? . . .


PORQUE SERÁ ?

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