O FOTÓGRAFO ESTAVA LÁ ! . . .
O DIA
05-03-2010
FAROESTE CARIOCA
Morre um dos atiradores da Avenida Brasil
POR MAHOMED SAIGG
Rio - Um dos homens flagrados por equipe de reportagem de O DIA trocando tiros em plena Avenida Brasil, na terça-feira, morreu nesta sexta-feira no Hospital Getúlio Vargas, na Zona Norte do Rio. No confronto, Benício Souza Torres foi atingido por quatro tiros - um no ombro esquerdo, dois no peito e um no joelho esquerdo - e estava internado sob custódia da polícia.
Benício seria segurança da região de Guadalupe. Ele foi alvejado por disparos efetuados Márcio Luiz da Silva, 35 anos, suspeito de ter praticado uma saidinha de banco pouco antes, em Marechal Hermes, que morreu no local.
05-03-2010
FAROESTE CARIOCA
Morre um dos atiradores da Avenida Brasil
POR MAHOMED SAIGG
Rio - Um dos homens flagrados por equipe de reportagem de O DIA trocando tiros em plena Avenida Brasil, na terça-feira, morreu nesta sexta-feira no Hospital Getúlio Vargas, na Zona Norte do Rio. No confronto, Benício Souza Torres foi atingido por quatro tiros - um no ombro esquerdo, dois no peito e um no joelho esquerdo - e estava internado sob custódia da polícia.
Benício seria segurança da região de Guadalupe. Ele foi alvejado por disparos efetuados Márcio Luiz da Silva, 35 anos, suspeito de ter praticado uma saidinha de banco pouco antes, em Marechal Hermes, que morreu no local.
Esta é a segunda vítima fatal da intensa troca de tiros presenciada pela equipe de O DIA em meio ao tráfego pesado de uma via expressa da cidade. Ao escutar os disparos, às 13h40, a equipe de reportagem presenciou um ‘duelo’ na entrada do estacionamento de um hipermercado em Guadalupe, que fica ao lado de um ponto de ônibus cheio.
Dois homens travavam um tiroteio enquanto pedestres, apavorados, tentavam fugir das balas. Motoristas que seguiam no sentido Centro, na pista lateral, aceleravam para escapar do fogo cruzado. O confronto se estendeu por pouco mais de um minuto: mesmo feridos, os dois homens não paravam de atirar.
Benício Souza Torres, 30 anos, foi atingido no ombro esquerdo, duas no peito e uma no joelho esquerdo. Já caído no chão, ele continuou disparando contra o rival, reconhecido como Márcio Luiz da Silva, 35 anos.Baleado, Márcio até tentou escapar correndo pela via. Mas a fuga foi impedida por pelo menos dois conhecidos de Benício que, com armas em punho, o perseguiram por entre os carros. Os dois homens que ainda não foram identificados pela polícia conseguiram atingir Márcio, que caiu. Deitado no chão, ele teve a cabeça pisada por um dos homens que, em seguida, apontou a arma para o rosto dele.
Benício Souza Torres, 30 anos, foi atingido no ombro esquerdo, duas no peito e uma no joelho esquerdo. Já caído no chão, ele continuou disparando contra o rival, reconhecido como Márcio Luiz da Silva, 35 anos.Baleado, Márcio até tentou escapar correndo pela via. Mas a fuga foi impedida por pelo menos dois conhecidos de Benício que, com armas em punho, o perseguiram por entre os carros. Os dois homens que ainda não foram identificados pela polícia conseguiram atingir Márcio, que caiu. Deitado no chão, ele teve a cabeça pisada por um dos homens que, em seguida, apontou a arma para o rosto dele.
Os dois homens flagrados na troca de tiros foram identificados pela Delegacia de Homicídios (DH), que assumiu a investigação do caso. Em 2002, Benício havia sido condenado a cumprir pena de 1 ano e 3 meses de prisão em regime aberto por porte ilegal de arma e receptação. Márcio — que ainda foi levado para Hospital Albert Schweitzer, aonde já chegou morto — tinha duas anotações em sua ficha, ambas por porte ilegal de arma.De acordo com o relações-públicas da Polícia Militar, capitão Ivan Blaz, o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), que é o responsável pelo patrulhamento da Avenida Brasil, informou que, ao chegar ao local do confronto, uma equipe só encontrou uma moto com perfurações de tiros. Agentes do Serviço Reservado (P-2) do batalhão, então, passaram a percorrer hospitais em buscas de vítimas.
NOTA : ASSIM VAI A GUERRA CIVIL CARIOCA ! . . .
NESTA EXELENTE FOTO DE ALEXANDRE VIERA, A REALIDADE DO SUBÚRBIO CARIOCA !
ATÉ QUANDO ? . . .
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