A SAÚDE DO BRASIL
31/03/2010
77% avaliam própria saúde como boa ou muito boa
Suplemento de saúde da PNAD de 2008, divulgado nesta quarta-feira (31) pelo IBGE, afirma que maioria dos brasileiros se considera bem de saúde
A maior parte da população brasileira avalia a própria saúde como "muito boa ou boa". A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta quarta-feira (31) o suplemento de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008. De acordo com o levantamento do IBGE, em 2008 esse índice chegou a 77,3% da população, enquanto 18,9% consideravam sua saúde como "regular" e 3,8%, como "ruim ou muito ruim".
Apesar do elevado porcentual de avaliações positivas, houve um decréscimo em relação ao ano de 1998, quando 79,1% da população se considerava com uma saúde "muito boa ou boa".
salário mínimo o número foi 76,2%.
A maior parte da população brasileira avalia a própria saúde como "muito boa ou boa". A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta quarta-feira (31) o suplemento de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008. De acordo com o levantamento do IBGE, em 2008 esse índice chegou a 77,3% da população, enquanto 18,9% consideravam sua saúde como "regular" e 3,8%, como "ruim ou muito ruim".
Apesar do elevado porcentual de avaliações positivas, houve um decréscimo em relação ao ano de 1998, quando 79,1% da população se considerava com uma saúde "muito boa ou boa".
salário mínimo o número foi 76,2%.
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População com plano de saúde sobe para 26,3%
A parcela da população brasileira que tem plano de saúde aumentou entre 1998 e 2008, passando de 24,5% para 26,3% no período, segundo mostra o PNAD 2008. Em 2008, havia 49,1 milhões de pessoas com plano no País.
O aumento ocorreu tanto na área rural, onde o porcentual da população com plano de saúde passou de 5,8% em 1998 para 6,7% dez anos depois, quanto na área urbana, período em que a fatia foi de 20,2% para 29,7%.
No ano de 2008, nas regiões Sudeste (35,6%) e Sul (30,0%) os porcentuais com plano eram quase três vezes maiores que no Norte (13,3%) e Nordeste (13,2%).
Ainda de acordo com a pesquisa, 77,5% das pessoas que tinham plano de saúde em 2008 estavam vinculadas a planos de empresas privadas e 22,5% a planos de assistência ao servidor público. Além disso, apenas 2,3% das pessoas em domicílios com rendimento per capita de até um quarto do salário mínimo tinham plano de saúde, enquanto 82,5% dos que tinham rendimento acima de cinco salários mínimos tinham plano.
O porcentual de mulheres cobertas por plano de saúde (26,8%) era, em 2008, maior do que o dos homens (24,9%), mas 60,8% destas mulheres eram associadas como dependentes, enquanto 42,5% dos homens se enquadravam nessa situação.
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População com plano de saúde sobe para 26,3%
A parcela da população brasileira que tem plano de saúde aumentou entre 1998 e 2008, passando de 24,5% para 26,3% no período, segundo mostra o PNAD 2008. Em 2008, havia 49,1 milhões de pessoas com plano no País.
O aumento ocorreu tanto na área rural, onde o porcentual da população com plano de saúde passou de 5,8% em 1998 para 6,7% dez anos depois, quanto na área urbana, período em que a fatia foi de 20,2% para 29,7%.
No ano de 2008, nas regiões Sudeste (35,6%) e Sul (30,0%) os porcentuais com plano eram quase três vezes maiores que no Norte (13,3%) e Nordeste (13,2%).
Ainda de acordo com a pesquisa, 77,5% das pessoas que tinham plano de saúde em 2008 estavam vinculadas a planos de empresas privadas e 22,5% a planos de assistência ao servidor público. Além disso, apenas 2,3% das pessoas em domicílios com rendimento per capita de até um quarto do salário mínimo tinham plano de saúde, enquanto 82,5% dos que tinham rendimento acima de cinco salários mínimos tinham plano.
O porcentual de mulheres cobertas por plano de saúde (26,8%) era, em 2008, maior do que o dos homens (24,9%), mas 60,8% destas mulheres eram associadas como dependentes, enquanto 42,5% dos homens se enquadravam nessa situação.
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NOTA : NO BRASIL, ONDE CONSTITUCIONALMENTE CABE AO ESTADO A PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE, NÃO SE ENTENDE À PRIORI, O PORQUÊ DA PREOCUPAÇÃO E NECESSIDADE, DOS CIDADÃOS ADQUIRIREM UM PLANO DE SAÚDE PRIVADO.
MAS, CASO QUEIRAM TER UMA ASSISTÊNCIA MÉDICA DECENTE, E SOBRETUDO ATEMPADA, SÃO OBRIGADOS A ISSO, APESAR DE O ESTADO GASTAR RIOS DE DINHEIRO, ( QUE TAMBÉM SE PERDEM NO ROUBO E NA CORRUPÇÃO... ), NUM SISTEMA DE SAÚDE DE AUTÊNTICO TERCEIRO MUNDO, COM CARÊNCIAS DE TODA A ORDEM.
O ESTADO DE RUPTURA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL, ESTÁ BEM PATENTE DIARIAMENTE NAS DENUNCIAS QUE DIARIAMENTE INUNDAM A COMUNICAÇÃO SOCIAL, DE FALTA DE MÉDICOS, DE ERROS MÉDICOS, DE TEMPOS DE ESPERA INFINITOS, DE DESVIO DE DINHEIRO PÚBLICO QUE SERIA DESTINADO À SAÚDE, E, CONSEQUENTEMENTE, O AUMENTO DO NÚMERO DE MORTES PREMATURAS, EM CONSEQUÊNCIA DE TUDO ISTO.
DIZ O ARTIGO DE REVISTA, BASEADA EM ESTUDOS DO IBGE, QUE APENAS, POUCO MAIS DE UM QUARTO DA POPULAÇÃO, TÊM ACESSO A PLANOS DE SAÚDE.
TRÊS QUARTOS DESSE NÚMERO DE CIDADÃOS PRIVILEGIADOS, TÊM PLANO DE SAÚDE, POR ESTAREM INTEGRADOS OU NO FUNCIONALISMO PÚBLICO, OU EM PLANOS DE EMPRESAS ESTATAIS.
PODEREMOS POIS CONCLUIR, QUE 75% DOS CIDADÃOS BRASILEIROS, NÃO DISPÕEM DE PLANO DE SAÚDE, FICANDO ASSIM ENTREGUES À SUA SORTE E AO CAÓTICO ESTADO EM QUE A SAÚDE PÚBLICA, CONTINUA A SER MANTIDA.
EM QUALQUER PAÍS NORMAL, ESTE ESTADO DE COISAS, MERECERIA POR PARTE DA POPULAÇÃO DESFAVORECIDA, UMA ELEVADA PRESSÃO SOBRE O PODER, NO SENTIDO DE RAPIDAMENTE SE ALTERAR ESTE ESTADO DE COISAS.
NO BRASIL, AO CONTRÁRIO, O PRESIDENTE DA REPUBLICA E SEU GOVERNO, OBTÊEM MAIOR PERCENTAGEM DE APROVAÇÃO . . .
MISTÉRIOS, EM QUE O BRASIL É FÉRTIL ! . . .
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