OS " PRODÍGIOS " DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
A acadêmica Isabel Tolentino garantiu na Justiça o direito a cursar medicina na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mesmo sem ter concluído o ensino médio. Em 2010, ainda no segundo ano escolar, a jovem de 16 anos ficou entre os aprovados com a nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).
Uma das exigências para a matrícula era o certificado de conclusão do ensino médio, cuja emissão foi negada pela Secretaria Estadual de Educação. O órgão alegou que Isabel não tinha idade mínima de 18 anos para obter a certificação por meio do Enem. A família da adolescente que mora
Em maio, os desembargadores da 2ª Seção Cível mantiveram a decisão favorável à Isabel. A confirmação da vitória judicial veio no dia 2 de junho, quando a Procuradoria-Geral do Estado informou ao TJ/MS que não recorreria da sentença.
A jovem contou ao G1 que sempre teve as melhores notas da classe, resultado de muita dedicação aos estudos, foco nos objetivos e manutenção da calma. Tanto empenho não comprometeu a vida social, diz Isabel. "Eu saía nos fins de semana, ia ao cinema com os amigos. Mas nada de baladas, até porque nem tinha idade para isso".
O ingresso na tão sonhada faculdade demorou um pouco: ela foi a 72ª em uma lista inicial de 60 aprovados. A matrícula só foi possível na terceira chamada e através de um mandado de segurança. Assim que começou a frequentar as aulas de medicina, Isabel ganhou da turma um apelido: prodígio. ...∕∕∕...
NOTA : DAQUI A UNS ANOS, NÃO ESTRANHEM SE ALGUMA JOVEM MÉDICA LHES MANDAR FAZER UNS “ EZAMES “, PARA TER A CERTEZA DE HAVER UMA “ INFESSÃO “ NOS “ OVIDOS “ . . .
POR AQUILO QUE SABEMOS E TEMOS LIDO, O ENSINO NO BRASIL ESTÁ COMO ESTÁ . . . MAS SERIA BOM, NÃO EXAGERAR, NEM TER A PRECIOSA AJUDA DOS SENHORES MAGISTRADOS ! . . .
NÃO SEI SE OS JUÍZES GOSTARIAM DE VER UMA JOVEM ADVOGADA A DIRIGIR—LHES UMA ‘ PETISSÃO “ OU UM “ RECURÇO “, PARA JÁ NÃO FALAR DA POSSIBILIDADE DE TUDO ISSO AINDA SER DIRIGIDO AO “ ÇUPREMO “ . . .
CONTINUEM ! . . . MAS DEPOIS, NÃO SE LAMENTEM . . .
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