AS ONG'S E . . . O COSTUME . . .
G1 GLOBO
Reportagem publicada nesta segunda-feira (24) pelo jornal "O Estado de S.Paulo" mostra que o programa Pintando a Cidadania, do Ministério do Esporte, é suspeito de repassar R$ 1,3 milhão para empresas de fachada ou que não possuem nenhuma relação com os produtos fornecidos à organização não-governamental conveniada.
O jornal exibiu cópias de cheques assinados pelo Instituto Pró-Ação, com sede em Brasília, que firmou convênio de R$ 2 milhões com o ministério em 31 de dezembro de 2009. O convênio foi assinado pelo secretário de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro. Ribeiro é filiado ao PC do B e, conforme a publicação, é um dos responsáveis pela assinatura de convênios sob suspeita.
O Ministério do Esporte é alvo desde a semana passada de denúncias de irregularidades em repasses para entidades. O ministro Orlando Silva foi à Câmara e ao Senado explicar as denúncias. Na sexta (21), após reunião de quase uma hora e meia com a presidente Dilma Rousseff, Orlando Silva anunciou que ficaria no cargo.
O G1 procurou o Ministério do Esporte para saber sobre as supostas irregularidades apontadas pelo jornal, mas a assessoria de imprensa não respondeu até a publicação deste texto. O G1 também tenta contato com o Instituto Pró-Ação.
A reportagem de "O Estado de S. Paulo" traz cópias de cheques assinados pela ONG Pró-Ação nos valores de R$ 364.440,05 para a Contemporânea Comércio e Serviços, de R$ 178.187,50 para a Guerreiro Comércio e Serviços e de R$ 311.346,05 para a Automatec Comércio e Serviços. A Automatec, registrada na cidade de Valparaíso de Goiás, funciona como uma loja de motos, a Oliveira Motos, conforme o jornal. A nota fiscal, porém, dá conta de que a verba pagou tecidos, algodão e tinta.
O dono da Automatec disse ao jornal que "arranjou o nome da empresa para um amigo". Esse amigo seria Edinaldo Morais, dono da Contemporânea, que recebeu cinco cheques da ONG Pró-Ação. Atualmente, a empresa não funciona no endereço indicado, informou a reportagem.
A outra empresa, Guerreiros Comércio e Serviço, não existe no endereço indicado em Cidade Ocidental (GO), segundo o jornal. A empresa recebeu R$ 178.187,50 para vender cadarços, tecidos e agulhas.
O presidente do Instituto Pró-Ação, Zilmar Moreira, afirmou a "O Estado de S. Paulo" que as empresas escolhidas fizeram a melhor oferta e que tem "quase certeza de que isso [uso de empresas de fachada] não é verdade".
Reportagem da revista "Época" deste fim de semana aponta suspeitas sobre a mesma ONG, que teria contratado para confecção de bolas e bonés uma cooperativa dirigida pela mulher de Zilmar Moreira. Sobre a suposta irregularidade, Zilmar Moreira disse ao "Estadão" que escolheu a ONG da mulher por ser de "confiança".
Relatório
Reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” desta segunda também apontou a existência de um relatório elaborado pelo Ministério do Esporte que aponta desvios de R$ 17 milhões em 15 convênios que o ministério assinou com organizações não governamentais. O documento teria sido repassado pelo ministério ao deputado Izalci (PR-DF) após um requerimento. A Controladoria Geral da União (CGU) está cobrando os valores, conforme o Ministério do Esporte.
Nesta segunda, Izalci fez um requerimento solicitando informações ao Ministério do Esporte. Segundo ele, a pasta tem até quinta-feira (27) para enviar o detalhamento dos convênios celebrados com as ONGs. Segundo o deputado, as informações preliminares mostram utilização de notas frias, liberação irregular de recursos e falta de alunos nos cursos. ...∕∕∕...
NOTA : ESTA HISTÓRIAS, DO PT, PC DO B, ETC; JÁ NEM MERECEM COMENTÁRIOS.
FICA APENAS A HILARIANTE DECLARAÇÃO DO SENHOR ZILMAR MOREIRA, PRESIDENTE DO INSTITUTO " PRÓ - AÇÃO " . . . ( QUAL SERÁ A AÇÃO ?... ).
DECIDE ATRIBUIR UM SUBSÍDIO À ONG DA MULHER, " POR SER DE CONFIANÇA " ! ! ! . . .
DEPOIS DISTO, DILMA, NÃO HÁ MAIS NADA A DIZER . . .
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