domingo, 4 de março de 2012

DA PARAÍBA PARA O MUNDO !



FACEBOOKSON

NOME DE BEBÊ PARAIBANO


Casal da Paraíba batiza o filho como “Facebookson” e causa polêmica no mundo


(O MELHOR DESTA MATÉRIA ESTÁ NO COMENTÁRIO FINAL.)

Como muitos casais modernos, o motoboy Anderson Cerqueira e a auxiliar de escritório Janete dos Santos se conheceram por uma rede social. Os dois casaram-se e tiveram um bebê lindo, que nasceu saudável no último sábado. O conto de fadas contemporâneo tinha tudo para ficar no anonimato não fosse por um detalhe: os dois batizaram o bebê com o nome de Facebookson, em homenagem à rede na qual se encontraram pela primeira vez. Anderson contou que teve que ir a dois cartórios antes de conseguir registrar a criança.(só dois ??!! Era pra tá rodando ainda atrás de um...) “Eu queria chamar de Facebook, mas eles disseram que não pode dar nome estrangeiro, então eu coloquei Facebookson, porque eu sou Anderson”, explicou ele. (Ah tá. Quer dizer que o fato de ter o “son” no final do nome, o tornou de origem nacional...! Cadê o bom-senso dos cartórios nessas horas...??)


A história ganhou o mundo depois que o jornal americano Daily Bulletin (na foto, o pai com o exemplar), de Los Angeles, publicou o caso.



Nas redes sociais, o casal foi alvo de críticas. Para muitos, o episódio reforça a popularização do Facebook no Brasil. A matéria, publicada na editoria de economia, usou o caso como exemplo de como a rede de Zuckerberg está avançando inclusive no Brasil, onde o domínio do Orkut era absoluto.

Alheio a toda a polêmica, o pequeno Facebookson dormia tranquilo no colo da mãe. Resta saber se até ele ficar adulto, o Facebook ainda terá o prestígio que tem hoje.


Comentário: Ainda bem que foi menino. Se fosse menina, seria Facebokete, em homenagem ao nome da mãe: Janete !



NOTA  :  PARA  QUÊ ? . . . 

O  QUE  VALE  À  DESDITOSA  CRIANÇA,  É  QUE  A  CONSTITUIÇÃO  BRASILEIRA  PREVÊ  A  POSSIBILIDADE  DE,  NA  MAIORIDADE,  QUALQUER CIDADÃO  PODER   TROCAR  O  NOME,  CASO,  ESTE LHE  CAUSE  CONSTRANGIMENTO.  UFFF . . .


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