OS CUIDADOS NO BRASIL COM OS " PAÍSES BAIXOS " . . .
G1
GLOBO
01/02/2013
Naquele ano, 21,4 mil brasileiras aumentaram o bumbum, 9 mil mulheres aderiram ao rejuvenescimento do órgão sexual e 28 mil pessoas corrigiram as orelhas. Os números são bastante superiores aos registrados nos Estados Unidos, por exemplo, que é o campeão em cirurgias plásticas no mundo, onde foram realizadas 5,9 mil gluteoplastias, 2,4 mil cirurgias íntimas e 7,8 mil otoplastias.
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, José Horácio Aboudib, o Brasil é pioneiro quando o assunto é cirurgia no bumbum. O número desse procedimento aumentou 367% nos últimos quatro anos, segundo a entidade.
“A técnica atual foi desenvolvida no Brasil há cerca de cinco anos. A técnica anterior, desenvolvida no México, apresentava muitos problemas, porque a prótese ficava embaixo da pele. Já a técnica brasileira coloca a prótese dentro do músculo, onde fica bem mais firme e não é tão perceptível”, explica Aboudib.
O médico atribui o aumento vertiginoso desse tipo de cirurgia entre as brasileiras aos bons resultados obtidos pela nova técnica que, segundo ele, foi desenvolvida inicialmente pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). “Antes disso, os pacientes tinham muitos problemas porque a prótese saia do lugar e era preciso fazer correções”, explica.
Já a cirurgia íntima consiste basicamente na redução dos pequenos lábios, quando eles ultrapassam os grandes lábios, explica o médico. Esse tipo de operação também é chamada de ninfoplastia ou labioplastia.
“A cirurgia retira esses excessos de pele para deixar a vagina com outro aspecto. Há uma inibição de muitas pacientes como essa situação quando estão diante do parceiro sexual. Há casos também em que o excesso de pele gera incomodo durante a relação”, argumenta Aboudib.
01/02/2013
Brasil é 1º em plásticas no bumbum e cirurgias íntimas, diz estudo. País é o segundo no
ranking mundial de plásticas, atrás apenas dos EUA. Cirurgia mais realizada em
2011 entre brasileiras foi lipoaspiração.
O Brasil é líder
mundial no número de colocação de prótese no glúteo (gluteoplastia), cirurgia
plástica na vagina, também chamada de cirurgia íntima, e procedimento cirúrgico
para corrigir as “orelhas de abano” (otoplastia), segundo dados divulgados em
janeiro pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS, na sigla em
inglês), referentes ao ano de 2011, o último período avaliado pela instituição.
Naquele ano, 21,4 mil brasileiras aumentaram o bumbum, 9 mil mulheres aderiram ao rejuvenescimento do órgão sexual e 28 mil pessoas corrigiram as orelhas. Os números são bastante superiores aos registrados nos Estados Unidos, por exemplo, que é o campeão em cirurgias plásticas no mundo, onde foram realizadas 5,9 mil gluteoplastias, 2,4 mil cirurgias íntimas e 7,8 mil otoplastias.
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, José Horácio Aboudib, o Brasil é pioneiro quando o assunto é cirurgia no bumbum. O número desse procedimento aumentou 367% nos últimos quatro anos, segundo a entidade.
“A técnica atual foi desenvolvida no Brasil há cerca de cinco anos. A técnica anterior, desenvolvida no México, apresentava muitos problemas, porque a prótese ficava embaixo da pele. Já a técnica brasileira coloca a prótese dentro do músculo, onde fica bem mais firme e não é tão perceptível”, explica Aboudib.
O médico atribui o aumento vertiginoso desse tipo de cirurgia entre as brasileiras aos bons resultados obtidos pela nova técnica que, segundo ele, foi desenvolvida inicialmente pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). “Antes disso, os pacientes tinham muitos problemas porque a prótese saia do lugar e era preciso fazer correções”, explica.
Já a cirurgia íntima consiste basicamente na redução dos pequenos lábios, quando eles ultrapassam os grandes lábios, explica o médico. Esse tipo de operação também é chamada de ninfoplastia ou labioplastia.
“A cirurgia retira esses excessos de pele para deixar a vagina com outro aspecto. Há uma inibição de muitas pacientes como essa situação quando estão diante do parceiro sexual. Há casos também em que o excesso de pele gera incomodo durante a relação”, argumenta Aboudib.
NOTA : CURIOSO OS CUIDADOS COM OS " PAÍSES - BAIXOS "PORQUE FALAMOS DE UM PAÍS ONDE ESTE TIPO DE CIRURGIAS SÃO CARAS, A SAÚDE PÚBLICA ESTÁ SUCATEADA E NÃO EXECUTA ESTAS CIRURGAS, PARA ALÉM DE O SALÁRIO MÍNIMO SER DE SEISCENTOS E SETENTA E OITO REAIS ! . . .
HÁ COISAS QUE DÃO QUE PENSAR . . .
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