COMEÇAR PELO FIM . . .
DIÁRIO DE
NOTICIAS ∕ LISBOA
12-05-2013Mundial 2014
Professora ensina inglês a prostitutas no Brasil
O Brasil está a preparar-se
para o Mundial de Futebol 2014 nas mais diversas áreas, incluindo na turística,
já que contam com um elevado número de estrangeiros no país durante o
campeonato. Contando que a prostituição tenha uma "procura muito acima do
normal" uma professora de inglês da região de São Paulo decidiu ensinar as
chamadas "garotas de programa".
A
professora brasileira Lilian Papandre decidiu dar a sua contribuição para o
Mundial de Futebol 2014 ensinando a língua de Shakespeare a prostitutas.
Mas
esta história que acontece na região de São Paulo, no Brasil, não conta só com
boas intenções. Na realidade a professora de inglês diz que ganha mais dinheiro
a ensinar prostitutas do que a ensinar numa escola de inglês. Por isso até já
"passou" alunas para outros professores de inglês, diz Lilian, citada
pelo site brasileiro UOL Esporte.
O
caminho desta da professora de inglês no meio da prostituição começou de forma
casual há seis anos. Numa conversa com uma vizinha do prédio onde vive, Lilian
encontrou a sua primeira aluna "garota de programa".
NOTA : NÃO SERIA MAIS IMPORTANTE PREOCUPAREM-SE EM ENSINAR INGLÊS ÀS CRIANÇAS, E TEREM UM ENSINO BÁSICO DE QALIDADE, ONDE VÁRIOS IDIOMAS ESTIVESSEM INCLUÍDOS ?
NUM PAÍS ONDE MUITO POUCOS FALAM INGLÊS, VÃO LOGO PREOCUPAR-SE COM AS PUTAS ? . . .
PODEM ESTAR TRANQUILOS, QUE ESSE TIPO DE ACTIVIDADE DE LAZER NOTURNO, VIRA-SE ( E COMO . . . ) MUITO BEM EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, E NÃO É POR NÃO FALAR INGLÊS, QUE DEIXAM DE TER CLIENTES, E DE PRESTAR OS SEUS SERVIÇOS !
JÁ AGORA NÃO SE ESQUEÇAM DO PORTUGUÊS, PORQUE LAMENTÁVELMENTE NO BRASIL, ( JÁ LI . . . ) MAIS DE 80 % (!) DOS CANDIDATOS AO EXAME DA ORDEM DOS ADVOGADOS, REPROVAM POR NÃO SE SABER EXPRESSAR !
E ESTÁ ESTA GENTE PREOCUPADA COM AS PUTAS ! . . .
MAS, QUANDO A PROFESSORA GANHA MAIS DINHEIRO A ENSINAR INGLÊS A PUTAS, DO QUE A ENSINAR INGLÊS NUM COLÉGIO, ACHO QUE ESTÁ TUDO DITO SOBRE A EDUCAÇÃO NO BRASIL ! . . .
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