VAMOS BRINCAR AOS " INDIOS " ? . . .
VEJA – ON LINE
11-05-2013
A Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, foi orçada em
R$ 16 bilhões, leiloada por R$ 19 bilhões e financiada por R$ 28 bilhões. Quase
dois anos depois do início das obras, o valor não para de subir. Já supera R$
30 bilhões e pode aumentar ainda mais com as dificuldades para levar a
construção adiante.
Desta vez, os ínidos vieram de 700 km de
distância. Foram levados de volta uma semana depois, em ônibus da empresa
construtora.
Com
a sequência de paralisações provocadas por índios e trabalhadores, estima-se
que a obra esteja um ano atrasada. Se continuar nesse ritmo, além dos
investimentos aumentarem, a concessionária poderá perder R$ 4 bilhões em
receita. O vaivém dos números da terceira maior hidrelétrica do mundo deve
acertar em cheio a rentabilidade dos acionistas, que em 2010 estava calculada
em 10,5%. Hoje, as planilhas dos analistas de bancos de investimentos já
apontam um retorno real de 6,5% ao ano.
A
Norte Energia, concessionária responsável pela construção da usina de 11.233
mega-watts (MW) no Rio Xingu, evita falar de indicadores financeiros e afirma
apenas que os valores (de R$ 25 bilhões) foram corrigidos para R$ 28,9 bilhões.
Leiloada
em abril de 2010, a usina foi arrematada por um grupo de empresas reunidas pelo
governo para que a disputa tivesse concorrência. Desde então, o projeto tem
sido pressionado por uma série de fatores em áreas distintas. A montagem
eletromecânica dos equipamentos, por exemplo, até hoje não foi contratada, e um
dos motivos seria a elevação dos preços dos serviços, de R$ 1 bilhão para cerca
de R$ 1,6 bilhão.
Custos
ambientais e gastos administrativos também estão bem acima das previsões
iniciais.
Junta-se
a essa lista as despesas indiretas com mão de obra, como cesta básica e tempo
para visitar a família. Dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção
Pesada (Sinicon) mostram que, em apenas um ano e meio, o valor da cesta básica
dos trabalhadores de Belo Monte subiu 110% e o intervalo entre as visitas das
famílias, pagas pela empresa, recuou de 180 dias para 90 dias. Vale destacar
que a obra tem 22 mil trabalhadores, e a maioria fica em alojamentos. Qualquer
mudança nos benefícios -mesmo que pequena - tem impacto relevante no orçamento.
As interrupções dos trabalhos por causa das invasões
e greves também são fatores que explicam o aumento dos custos. Até
quinta-feira, cerca de 7 mil trabalhadores do sítio Belo Monte, onde está sendo
construída a casa de força da usina, ficar amparados por causada invasão de 83
índios no local. A paralisação durou uma semana. Desde o início das obras da
hidrelétrica, foram 15 invasões (e 16 dias de greve) que paralisaram as
atividades e ajudaram a atrasar o cronograma em cerca de um ano.
Aceleração. Recuperar o tempo
perdido exigiria um programa de aceleração das obras e significaria elevar os
custos de mão de obra, dobrar turnos ou contratar mais gente. Ainda assim,
afirmam executivos que trabalham na obra, não é certeza de que a hidrelétrica
seja entregue no prazo estabelecido. Desde a década de 70, quando os primeiros
estudos começaram a ser feitos. Belo Monte é motivo de polêmica.
Pela
dimensão do investimento e sua visualidade no mundo inteiro por causa das
questões ambientais, o projeto é alvo de reivindicações e protestos. Ninguém
duvida que novas greves e invasões vão ocorrer até o fim da obra. Pelo
cronograma original, as operações da usina devem começar em dezembro de 2014.
Hoje, porém, apenas 30% das obras estão concluídas.
NOTA : UMA VEZ QUE SE TORNA NECESSÁRIO PRESERVAR A DIVERSIDADE CULTURAL DAS POPULAÇÕES INDÍGENAS, SOBRETUDO O SEU " MODUS - VIVENDI ", EU SUGIRO CORTAR O FORNECIMENTO DE ELECTRICIDADE AOS ÍNDIOS, E OBRIGÁ-LOS A VOLTAR ÀS SUAS ALDEIAS PELOS SEUS PRÓPRIOS MEIOS . . .
SE MESMO DEPOIS DE TODO O PREJUÍZO QUE CAUSARAM, AINDA OS TRATAM COM ESTAS MORDOMIAS, PODEM TER A CERTEZA QUE NOVAS INVASÕES ACONTECERÃO ! . . .
SE CADA VEZ QUE ESTES SELVAGENS OCUPASSEM OU DESTRUISSEM BENS PÚBLICOS, FOSSEM OCUPANDO AS SUAS TERRAS NUM VALOR PROPORCIONAL AO PREJUÍZO CAUSADO, PODEM CRER, QUE ISTO ACABAVA RAPIDAMENTE . . .
PORQUE SERÁ QUE OS ÍNDIOS NORTE - AMERICANOS, NÃO FAZEM " GRACINHAS " DESTAS ? . . .
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