ESTÁ TUDO DOIDO ! . . .
“ O GLOBO “
10-09-2013Imóveis no Rio têm preços até 60% mais altos que os de Miami. Na orla, a diferença é entre 20% e 30% a mais na Zona Sul carioca em relação às praias da Flórida
RIO — Uma casa em Miami pode não ser um sonho tão distante. Pelo menos não para quem está disposto a comprar um imóvel no Rio de Janeiro. Com procura crescente e oferta cada vez menor na capital fluminense, um apartamento no Rio pode chegar a custar até 60% mais caro que os de Miami, segundo levantamento realizado pela imobiliária Elite International Realty.
Na comparação de preços do metro quadrado com padrões
semelhantes entre lá e cá, observou-se que a metragem por estas bandas está
mais alta — aliás, bem mais alta. Para se ter uma ideia, um imóvel de 550
metros quadrados no bairro do Leblon custaria em torno de US$ 8,5 milhões (R$
19,8 milhões). Já em Bal Harbor, uma das regiões mais valorizadas de Miami, um
imóvel com o mesmo tamanho pode ser encontrado por cerca de US$ 6,2 milhões (R$
14 milhões).
— Se compararmos imóveis nas praias de Miami e nas do
Rio, a diferença de preços é entre 20% e 30% mais altos na orla carioca. Fora
da praia, um imóvel no Rio com padrões semelhantes ao de Miami chega a ser 50%,
60% mais caro — afirma Leo Ickowicz, sócio diretor da imobiliária, que
acrescenta que as regiões mais procuradas por brasileiros além de Miami, são
Orlando (também na Flórida) e Nova York, especialmente Manhattan.
Segundo ele, um imóvel de dois quartos em Orlando
custa entre US$ 150 mil e US$ 200 mil. Em Miami a variação é maior, começando
em torno de US$ 150 mil, podendo chegar à casa dos milhões. Já em Nova York,
estão os preços mais caros na comparação com o Rio. Um apartamento de 250m²,
por exemplo, em Flatiron District — região nobre da cidade — custa hoje cerca
de US$ 7 milhões (R$ 16 milhões).
A proximidade de altos valores entre Nova York e Rio
se deve ao fato de as duas passarem pela mesma situação: lugares como
Manhattan, Leblon e Ipanema, que são disputadíssimos pela beleza, charme e
fama, não têm mais espaço para crescer. Essa situação ainda não ocorre na
Flórida que, apesar de seus encantos, conta com espaço físico para novas
construções.
Ickowicz pontua que se por um lado os americanos
ainda passam por um cenário imobiliário frágil e desaquecido e isso compromete
novas compras por parte deles, para os brasileiros, preços mais acessíveis com
taxas de financiamento variando de 4,5% a 5,5% é algo atrativo.
— Ainda na comparação entre imóveis do Rio e Miami,
vale lembrar que com esta diferença de valores, os imóveis dos Estados Unidos
vêm equipados com eletrodomésticos, serviços de automação, pisos, armários,
cortinas e serviços de decoração e de flat com preços mais acessíveis que no
Brasil — ressalta.
NOTA : É POR ESTAS E POR OUTRAS, QUE O OBAMA ESPIA DILMA E O BRASIL !
NOS ESTADOS UNIDOS ( E PRINCIPALMENTE CÁ . . . ) NINGUÉM ENTENDE COMO É QUE ISTO É POSSÍVEL, APESAR DE JÁ SE SABER HÁ MUITO TEMPO, POR EXEMPLO, QUE COMER NO MAC DONALDS ( PARA QUEM GOSTA DAQUELA MERDA . . . ), SAI MAIS CARO NO RIO, DO QUE EM NOVA IORQUE ! . . .
SÃO ESTAS MARAVILHAS DA ECONOMIA TUPINIQUIM QUE LULA, DILMA E MÂNTEGA AINDA VÃO CONSEGUINDO FAZER !
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