domingo, 1 de julho de 2007

ALGUÉM QUER EXPLICAR ?

Roriz teria usado
empréstimo
para subornar juízes
- Portal Terra

BRASÍLIA - O senador e ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PMDB), flagrado em escutas telefónicas negociando R$ 2,2 milhões com o empresário Nenê Constantino, teria usado o dinheiro para comprar dois juízes. De acordo com denúncias da revista Veja desta semana, o senador teria subornado os juízes para se beneficiar em um julgamento no Ministério Público.
Por meio de sua assessoria, o senador nega o fato e diz que nunca ouviu falar nas acusações.
Matéria da revista detalha que o suborno no valor de R$ 1,2 milhões livrou Roriz da cassação. O caso de perda de mandato foi julgado em 23 de outubro, mas começou no dia 19 de setembro, quando o Ministério Público o acusou de uso político da máquina pública do governo do Distrito Federal. Na época, Roriz deixara o cargo de governador para concorrer ao Senado, e a estatal de abastecimento de água, a Caesb, mudara em propagandas seu número de atendimento telefónico de 115 para 151, número de Roriz nas urnas.
O placar do julgamento no TRE estava em 3 a 2 contra Roriz. Um juiz pediu vistas e, dias depois, quando a sessão foi retomada, votou a favor de Roriz, cravando um empate em 3 a 3. Antes que o presidente do tribunal desse seu voto de Minerva, um dos juízes que votaram contra Roriz subitamente mudou de idéia. Com isso, Roriz livrou-se da cassação por 4 a 2. A virada no placar teria custado pelo menos R$ 1,2 milhão.
Na última quinta-feira, o senador subiu à tribuna do Senado para se explicar sobre o empréstimo com Constantino. Segundo ele, parte do dinheiro foi usado para a compra de uma bezerra e a outra parte para ajudar um amigo doente.
NOTA : ATÉ QUANDO ESTAS SUSPEITAS DE CORRUPÇÃO, E ESTES RELACIONAMENTOS PERIGOSOS ENTRE PODERES, FICAM SEM INVESTIGAÇÃO, OU FICAM IMPUNES ?
ATÉ QUANDO É QUE PESSOAS DESTA ESTIRPE, CONSEGUEM SER ELEITAS NO BRASIL ?
VIVA O VOTO OBRIGATÓRIO ! É POR ISSO É QUE NINGUÉM ( DA CLASSE POLÍTICA ) QUER A REFORMA POLÍTICA, À TANTO ANUNCIADA !

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