terça-feira, 2 de outubro de 2007

A FORÇA DO HÁBITO ! . . .

O DIA - 2/10/2007
PMDB quer decisão
imediata para Minas
e Energia

O líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), disse na manhã desta terça-feira ao chegar para a reunião do Conselho Político da Coalizão de Governo, no Palácio do Planalto, que a sigla quer uma solução imediata para o ministério de Minas e Energia. Segundo ele, "um nome tem que sair hoje". O conselho é composto pelos presidentes e líderes congressistas de partidos aliados ao governo no Congresso Nacional.
O ministério era ocupado pelo ex-ministro Silas Rondeau, apadrinhado político do senador José Sarney (PMDB-AP). Ele renunciou à pasta quando a Polícia Federal o acusou de receber R$ 100 mil da empreiteira Gautama para fazer um processo licitatório de obras do Programa Luz para Todos a seu favor. As investigações da PF deram origem à Operação Navalha.
Desde aquela época, o PMDB cobra a indicação de um novo ministro ou mesmo a recondução de Rondeau, que, segundo interlocutores do governo, não teve envolvimento com o esquema. Porém, antes da recondução, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer uma prova concreta de que Rondeau não teve nada com a quadrilha da Navalha e aguarda a denúncia final do Ministério Público para poder reconduzi-lo ao cargo.
Porém, a espera está muito longa para o PMDB, em especial para os senadores do partido, que, na semana passada, derrubaram a Medida Provisória que criava a Secretaria Especial de
Ações de Longo Prazo para dar um recado ao presidente.
"A referência dos senadores sempre foi o Ministério de Minas e Energia, junto com o das Comunicações (onde o ministro é o ex-senador peemedebista, Hélio Costa) e a demora na indicação é uma prova de desprestígio", avalia Alves. Para ele, "é preciso acabar com essa interinidade, porque isso desgasta o Senado".
O deputado deu a entender ainda que a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tem sido o principal entrave para a recondução de Rondeau ou a escolha de outro nome dentro do PMDB.
O líder do PR, deputado Luciano Castro (PR-RR) também chegou para a reunião insatisfeito. Ele disse até que a votação do segundo turno da CPMF pode atrasar. "Nem as indicações do terceiro escalão foram nomeadas".
Apesar das reclamações por indicações políticas para o governo, a pauta oficial da reunião é o debate sobre a Medida Provisória que será enviada ao Congresso para criar a
TV Pública.


NOTA : A POLÍTICA BRASILEIRA É ASSIM . . . ATÉ ESTA GENTE JÁ PERDEU A VERGONHA, E FALAM TUDO, POR CLARO ! . . .

- ENQUANTO NÃO HOUVER NOMEAÇÕES, NÃO HÁ VOTAÇÃO DA CPMF ! . . .

É CLARAMENTE O " TOMA LÁ, DÁ CÁ ", O ESBRACEJAR, E O LUTAR POR CARGOS, PARA QUE, OU OS APANIGUADOS, AMIGOS E OS PARTIDOS ENVOLVIDOS, SE POSSAM SERVIR DAS BENESSES MATERIAIS QUE O PODER PODE DISTRIBUIR !
É UM FARTAR VILANAGEM !

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