V E R G O N H A ! ! !
 O DIA - 20/2/2008
O DIA - 20/2/2008 
Operação liberta 
35 trabalhadores 
em fazenda no Pará Operação conjunta da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) do Pará, Ministério Público do Trabalho e Polícia Rodoviária Federal libertou 35 trabalhadores - entre eles, três adolescentes - encontrados em situação de escravidão na Fazenda Bonsucesso, em Paragominas (PA).
A operação foi desenvolvida na semana passada, após denúncia de um trabalhador que fugiu da fazenda em janeiro, de acordo com o chefe da Seção de Inspeção do Trabalho da DRT, José Ribamar Miranda da Cruz.
Ele disse que o trabalhador fugiu da fazenda depois de denunciar que foi torturado pelo empregador. “Ao reivindicar o salário, o dono da fazenda mandou que dois comparsas segurassem o trabalhador e marcou o rapaz com ferro utilizado no gado, nos dois lados do rosto, nos dois braços e no abdome”, contou.
O chefe de inspeção da DRT também afirmou que os empregados da Bonsucesso não recebiam pagamento por seus serviços e viviam em situação degradante, “habitando o curral junto com o gado, com a água e a alimentação em condições precárias”.
O dono da fazenda, Gilberto Andrade, pagou R$ 45 mil de indenização aos trabalhadores, mas ainda terá que responder a uma ação penal movida pelo Ministério Público e a uma ação de danos morais pelo trabalhador que denunciou a tortura. Ele vai permanecer na “lista suja” do Ministério do Trabalho, que reúne o nome de empresas e empregadores acusados de praticar escravidão.
O trabalhador que fez a denúncia está sob proteção da Secretaria Especial de Direitos Humanos. A Agência Brasil não conseguiu localizar Gilberto Andrade, que já havia sido condenado por manter trabalhadores em condições análogas à de escravidão na Fazenda Boa Fé Caru, no Maranhão, conforme a lista do Ministério do Trabalho e Emprego.
A operação foi desenvolvida na semana passada, após denúncia de um trabalhador que fugiu da fazenda em janeiro, de acordo com o chefe da Seção de Inspeção do Trabalho da DRT, José Ribamar Miranda da Cruz.
Ele disse que o trabalhador fugiu da fazenda depois de denunciar que foi torturado pelo empregador. “Ao reivindicar o salário, o dono da fazenda mandou que dois comparsas segurassem o trabalhador e marcou o rapaz com ferro utilizado no gado, nos dois lados do rosto, nos dois braços e no abdome”, contou.
O chefe de inspeção da DRT também afirmou que os empregados da Bonsucesso não recebiam pagamento por seus serviços e viviam em situação degradante, “habitando o curral junto com o gado, com a água e a alimentação em condições precárias”.
O dono da fazenda, Gilberto Andrade, pagou R$ 45 mil de indenização aos trabalhadores, mas ainda terá que responder a uma ação penal movida pelo Ministério Público e a uma ação de danos morais pelo trabalhador que denunciou a tortura. Ele vai permanecer na “lista suja” do Ministério do Trabalho, que reúne o nome de empresas e empregadores acusados de praticar escravidão.
O trabalhador que fez a denúncia está sob proteção da Secretaria Especial de Direitos Humanos. A Agência Brasil não conseguiu localizar Gilberto Andrade, que já havia sido condenado por manter trabalhadores em condições análogas à de escravidão na Fazenda Boa Fé Caru, no Maranhão, conforme a lista do Ministério do Trabalho e Emprego.
NOTA  :  TRABALHO  ESCRAVO  E  TORTURA,  O  CRIMINOSO  É  REINCIDENTE,  E  O  PROBLEMA  VAI  FICAR  RESOLVIDO,  OU  QUASE,  COM  O  PAGAMENTO  DE  45  MIL  REAIS ! . . .
POR  IRONIA,  TUDO  ISTO  ACONTECE,  NO  DIA  EM  QUE  LULA  EMPOSSA  O  NOVO  MINISTRO  DA  IGUALDADE  RACIAL !
 
 
 
 
 

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