sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O BARATO . . . SAI CARO, E ENTÃO, TRATANDO-SE DA SAÚDE . . .

Portal Globo G1
12/12/08

'Fazer a lipo
era o sonho dela',

diz irmã de
dona-de-casa
morta em cirurgia

Dona-de-casa
morreu após

anestesia para
cirurgia

em Goiás.

Preço baixo foi
decisivo
para
escolha do médico.

A dona-de-casa de 28 anos que morreu após tomar anestesia para uma cirurgia de lipoaspiração em Palmeiras de Goiás (GO) estava confiante com os resultados da operação, segundo a irmã Sílvia Paula de Sousa contou ao G1. “Ela tinha pensamento positivo e certeza de que ia dar tudo certo. O sonho dela era fazer essa lipo”, afirma. Elaine Paula de Sousa, mãe de duas meninas, uma de 12 e outra de 9 anos, morreu na noite de terça-feira (9).

De acordo com Sílvia, o preço foi o fator determinante na hora de a irmã escolher o médico que realizaria a cirurgia. “Ela pagou R$ 2 mil pela cirurgia. O valor é bem mais barato do que a maioria dos médicos costuma cobrar”, diz.

A irmã da vítima já havia se submetido ao mesmo tipo de cirurgia com o médico. “Ele é do tipo que convence a paciente a fazer a lipo, porque induz e deixa a pessoa doida de vontade para fazer a cirurgia. Não explica os riscos.”

Sílvia diz que ficou com seqüelas após a operação e não recebeu nenhum cuidado pós-operatório. “Eu tinha recomendado que minha irmã procurasse outro médico. Contei o quanto tinha ficado dolorida, mas ela estava confiante que não teria complicações”, afirma.

A irmã da vítima diz que a família está abalada, mas irá batalhar para que o médico não fique impune. “Quando chegamos ao hospital, ele não estava mais lá. Minha irmã estava morta na maca, sem roupa e com a cabeça caída.”

O médico responsável pela cirurgia plástica de Elaine é especializado em ortopedia. Ele não voltou ao hospital depois da morte da paciente. A família reclama da atitude do médico e prestou queixa à polícia. O médico já responde a três processos no Conselho Regional de Medicina de Goiás.

Segundo a Vigilância Sanitária de Goiás, o centro cirúrgico do hospital estava interditado desde o fim de outubro por falta de condições sanitárias, de equipamentos de emergência e de um anestesista. Por isso, a cirurgia de Elaine nem poderia ter sido realizada.

Como a direção não cumpriu a ordem da Vigilância Sanitária, o hospital pode ser punido. “Vamos solicitar ao secretário de Saúde que nos autorize a suspender todas as atividades do hospital”, afirma a superintendente do órgão, Ângela Cardoso


NOTA : É ASSIM A SAÚDE NO BRASIL ! . . .

O MÉDICO, É ESCOLHIDO EM FUNÇÃO DO PREÇO, INDEPENDENTEMENTE DA QUALIFICAÇÃO E DOS RESULTADOS QUE GARANTA !

O CENTRO CIRURGICO, ESTAVA INTERDITADO DESDE OUTUBRO, POR FALTA DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS, DE EQUIPAMENTO DE URGÊNCIA, E, À FALTA DE UM ANESTESISTA !

O MÉDICO, JÁ RESPONDE A TÊS PROCESSOS INSTAURADOS PELO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA, MAS AINDA, PRESTA " CUIDADOS " DE SAÚDE . .

OS RESPONSÁVEIS (?) DO HOSPITAL, MESMO ASSIM, PERANTE UM QUADRO DESTES, AINDA PERMITEM, QUE ALI SE EFECTUEM CIRURGIAS !

A SOLUÇÃO ENCONTRADA, ESSA, É BRILHANTE : SUSPENDER TODAS AS ACTIVIDADES DO HOSPITAL ! . . .

QUE TAL ? . . .

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