OS FUNCIONÁRIOS DE BRASÍLIA, E AS " CASINHAS ECONÓMICAS "
02/03/09
G1 GLOBO
A mansão do
diretor-geral
do Senado.
Jornal 'Folha de
S.Paulo' diz
que casa não-
declarada
vale R$ 5 milhões.
Agaciel Maia nega
valor e diz que
imóvelestá cotado
emR$ 2,5 milhões.
O diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, negou nesta segunda-feira (2) ter omitido em suas declarações de imposto de renda a casa onde mora no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, comprada em 1999.
Reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” afirma que Agaciel registrou o imóvel no nome do irmão, o deputado federal João Maia (PR-RN), pois estaria com os bens bloqueados.
A casa tem três andares, cinco quartos e cerca de mil metros quadrados de área. Imagens feitas pela TV Globo mostram uma piscina em forma de taça, um campo de futebol que vai até o final do terreno e um pequeno píer. A “Folha” afirma que o imóvel vale R$ 5 milhões –Agaciel nega e estima o valor em R$ 2,5 milhões, por conta de, segundo ele, uma usina de tratamento de lixo que fica em frente ao lote.
Na reportagem do jornal, o diretor-geral reconhece a compra do imóvel no nome de seu irmão devido aos problemas judiciais. Nesta segunda-feira, no entanto, ele voltou atrás. Disse que não estava com os bens indisponíveis na época e apresentou uma declaração de Imposto de Renda relativa a 1996 na qual consta a compra do lote.
Agaciel afirma que a compra do lote foi realizada primeiro por seu irmão porque ele estava tentando ainda vender a casa em que morava, no mesmo bairro. Posteriormente, assinou um contrato de compra e venda do imóvel, mas o diretor-geral do Senado disse que errou ao não registrar a casa em uma escritura.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pediu nesta segunda ao Tribunal de Contas da União (TCU) que investigue a evolução patrimonial do diretor-geral.
NOTA : MAIS OUTRO QUE TEM UMA MEMÓRIA FRACA ! . . .
NÓS SABEMOS QUE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ( DE BRASÍLIA . . . ) GANHAM MUITO BEM, MAS, ONDE É QUE ELES VÃO ARRANJAR TANTO PATRIMÓNIO, EM TÃO POUCO TEMPO ? . . .
VALE A PENA INVESTIGAR !
. . . MAS TODOS ! . . .
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