ABENÇOADA " MÃE " QUE TAIS FILHOS TEM . . .

G1 GLOBO

10/09/2011

Homem procura cartomante e leva golpe de R$ 81 mil, diz polícia na BA.Mulher conhecida como 'Mãe Vitória' é suspeita de sumir com quantia.Caso foi registrado na cidade de Barreiras, região oeste do estado.

Um representante comercial de Barreiras, na região oeste da Bahia, afirmou à polícia da cidade que sofreu um golpe depois que procurou uma mulher que se apresentava como cartomante.

Segundo a polícia, a suspeita conhecida na cidade como "Mãe Vitória" teria pedido para a vítima levar uma quantia de R$ 81 mil para ser benzida. O representante comercial levou o dinheiro na quarta-feira (7) e quando voltou para buscar a quantia no dia seguinte, a cartomante havia desaparecido da cidade. A queixa foi registrada no Complexo Policial de Barreiras.

A delegacia informou que as investigações iniciais apontam que a mulher teria vindo do estado do Pará há menos de um mês e já tinha muitos clientes na cidade devido a uma campanha de divulgação realizada por ela mesma, com cartazes e panfletos. A polícia ainda informou que a vítima já tinha levado alimentos e joias como gratificações pelos trabalhos da suposta cartomante.

Segundo informações de uma moradora da cidade que não quis ser identificada, "Mae Vitória" não pagava o aluguel de R$ 700 da casa onde atendia. A mulher está sendo procurada pela polícia e se capturada, responderá pelo crime de estelionato, que pode chegar a cinco anos de prisão.

NOTA : A SORTE DELE, FOI A " MÃE " SÓ TER PEDIDO 81 MIL PARA BENZER...

NESTE CASO ESPECÍFICO DE ESTELIONATO, ACHO QUE DEVERIA EXISTIR PARALELAMENTE UMA PENA PESADA PARA A VÍTIMA. DAÍ, SUGERIR QUE A SUA FOTO FOSSE AFIXADA EM LUGARES PÚBLICOS COM ALGUMAS LEGENDAS, TAIS COMO : RETARDADO MENTAL, MANÉ, ETC; E EM VEZ DO DINHEIRO SER DEVOLVIDO À " VÍTIMA ", SER ENTREGUE A UMA INSTITUIÇÃO DE CARIDADE.

MAS QUANDO SÃO OS JORNAIS, DE TODAS AS ÁREAS E QUADRANTES SOCIAIS, QUE NAS SUAS EDIÇÕES OSTENTAM PUBLICIDADE DESTAS VIGARICES, BEM COMO PUBLICIDADE AUTORIZADA EM EDIFÍCIOS E ESPAÇOS PÚBLICOS, DIZER O QUÊ ? . . .