CUIDADO ! É UM HOMEM, COMO HÁ POUCAS MULHERES . . .
Carteira nova sem
mudar de sexo.
Travesti obtém
na Justiça o direito
de ser chamada
de Renata no RG
Mahomed Saigg
O pernambucano José Renato Guedes Neto não existe mais. Pelo menos nos documentos oficiais. Conhecido como o travesti Renata Finsk, ‘ela’ ganhou na Justiça o direito de ser chamada de Renata Guedes Neto. Famosa por se envolver em polêmicas, a ex-Miss Brasil Gay 2004 não precisou nem fazer cirurgia de mudança de sexo para conseguir o que tanto queria.
A alteração do registro civil de Renata foi autorizada pelo juiz Guilherme Madeira Dezem, da 2ª Vara de Registros Públicos de São Paulo. Segundo ele, não havia por que negar o pedido. “A Constituição lhe garantia esse direito, já que comprovou que vinha passando por várias situações de constrangimento por causa de seu nome”, explicou o juiz.
“Há muito tempo queria mudar meu nome. Já passei muita vergonha por causa dele. Agora não terei mais esse problema, virei uma ‘patricinha de Copacabana’”, comemorou Renata, que não vê a hora de pegar os novos documentos, provavelmente na semana que vem.“A primeira coisa que vou fazer é abrir uma conta no banco. Depois vou me esbaldar na noite com minha nova identidade. Agora já sou oficialmente uma menina”, brinca Renata.
Mahomed Saigg
O pernambucano José Renato Guedes Neto não existe mais. Pelo menos nos documentos oficiais. Conhecido como o travesti Renata Finsk, ‘ela’ ganhou na Justiça o direito de ser chamada de Renata Guedes Neto. Famosa por se envolver em polêmicas, a ex-Miss Brasil Gay 2004 não precisou nem fazer cirurgia de mudança de sexo para conseguir o que tanto queria.
A alteração do registro civil de Renata foi autorizada pelo juiz Guilherme Madeira Dezem, da 2ª Vara de Registros Públicos de São Paulo. Segundo ele, não havia por que negar o pedido. “A Constituição lhe garantia esse direito, já que comprovou que vinha passando por várias situações de constrangimento por causa de seu nome”, explicou o juiz.
“Há muito tempo queria mudar meu nome. Já passei muita vergonha por causa dele. Agora não terei mais esse problema, virei uma ‘patricinha de Copacabana’”, comemorou Renata, que não vê a hora de pegar os novos documentos, provavelmente na semana que vem.“A primeira coisa que vou fazer é abrir uma conta no banco. Depois vou me esbaldar na noite com minha nova identidade. Agora já sou oficialmente uma menina”, brinca Renata.
NOTA : HÁ SEMPRE DECISÕES DE TRIBUNAIS CONTROVERSAS, E ESTA NÃO DEIXARÁ DE SER UMA DELAS.
COMO É QUE UM HOMEM, MESMO DEPOIS, DEPOIS DE SE TER SILICONADO, E TENTADO FICAR MAIS FEMININO, MANTENDO O SEXO COM QUE NASCEU, PODERÁ OSTENTAR NO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO, UM NOME FEMININO ?
A CONSTITUIÇÃO PREVÊ, QUE POSSA SER MUDADO O NOME, SE LHE CAUSAR FORTE CONSTRANGIMENTO, MAS PODERÁ MUDAR DE GÉNERO ?
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