À ATENÇÃO DO DR. BELTRAME . . .
LISBOA
06 Novembro 2009
Rio de Janeiro:
ALUNOS COM TREINOS
CONTRA TIROTEIOS
Medida vai ser
implementada a
partir do próximo ano
Uma medida decretada pela Secretaria de Educação da cidade do Rio de Janeiro está a provocar grande polémica. A partir do próximo ano, alunos de 150 escolas municipais situadas em áreas classificadas de risco pelos índices de violência vão receber treino para enfrentar os tiroteios entre traficantes rivais e as agressivas operações policiais.
Ao todo, na fase inicial cem mil alunos e quatro mil professores vão ser submetidos ao referido programa, que incluirá, por exemplo, a autodefesa: o que fazer para se proteger das balas perdidas e como agir em caso de invasão da escola por traficantes ou pela polícia. As autoridades municipais cariocas afirmam que o treino ajudará alunos e professores a manterem a calma em caso de situações-limite, a tomarem a decisão certa em poucos de segundos e, com isso, a salvar vidas.
Mas a medida está a ser fortemente contestada por educadores que a consideram uma violência contra os alunos e um gasto desnecessário, pois as crianças e adolescentes que estudam em escolas de áreas de risco habitam na região, estão habituadas à violência e sabem muito bem o que fazer. Ao invés de treinar alunos, argumentam muitos docentes, deveria inibir-se a violência reforçando a presença das forças de segurança nas escolas de zonas consideradas de risco.
Domingos Grillo Serrinha, correspondente Brasil
Ao todo, na fase inicial cem mil alunos e quatro mil professores vão ser submetidos ao referido programa, que incluirá, por exemplo, a autodefesa: o que fazer para se proteger das balas perdidas e como agir em caso de invasão da escola por traficantes ou pela polícia. As autoridades municipais cariocas afirmam que o treino ajudará alunos e professores a manterem a calma em caso de situações-limite, a tomarem a decisão certa em poucos de segundos e, com isso, a salvar vidas.
Mas a medida está a ser fortemente contestada por educadores que a consideram uma violência contra os alunos e um gasto desnecessário, pois as crianças e adolescentes que estudam em escolas de áreas de risco habitam na região, estão habituadas à violência e sabem muito bem o que fazer. Ao invés de treinar alunos, argumentam muitos docentes, deveria inibir-se a violência reforçando a presença das forças de segurança nas escolas de zonas consideradas de risco.
Domingos Grillo Serrinha, correspondente Brasil
NOTA : OH DR BELTRAME !
NÃO ME DIGA QUE ESTA IDEIA LHE SURGIU, DEPOIS DE UMA VISITA QUE EFECTUOU A ALGUM PAÍS DA EUROPA . . .
É MELHOR COMEÇAR A PENSAR EM EFECTUAR TREINOS DESTA NATUREZA, AOS TURISTAS QUE VIEREM ASSISTIR À COPA DO MUNDO E OLIMPÍADAS . . . OU NÃO ? . . .
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